Browsing by Author "Matos, Raimundo José da Cunha, 1776-1839"
Now showing 1 - 4 of 4
- Results Per Page
- Sort Options
Item Repertorio da legislação militar, actualmente em vigor no exercicio e armada do Imperio do Brazil, compilado e offerecido a S.M.O Senhor D.Pedro II, Imperador Constitucional e Defensor Perpetuo do mesmo imperio; por [...](Plancher, Tipografia Nacional, Paula Brito, 1837, 1842, 1846 [reimpressão v.I]) Matos, Raimundo José da Cunha, 1776-1839Item Repertorio da legislação militar, actualmente em vigor no exercicio e armada do Imperio do Brazil, compilado e offerecido a S.M.O Senhor D.Pedro II, Imperador Constitucional e Defensor Perpetuo do mesmo imperio; por [...](Plancher, Tipografia Nacional, Paula Brito, 1837, 1842, 1846 [reimpressão v.I]) Matos, Raimundo José da Cunha, 1776-1839Item Repertorio da legislação militar, actualmente em vigor no exercicio e armada do Imperio do Brazil, compilado e offerecido a S.M.O Senhor D.Pedro II, Imperador Constitucional e Defensor Perpetuo do mesmo imperio; por [...](Plancher, Tipografia Nacional, Paula Brito, 1837, 1842, 1846 [reimpressão v.I]) Matos, Raimundo José da Cunha, 1776-1839Item Sustentação dos votos dos deputados Raimundo José da Cunha Mattos e Luiz Augusto May sobre a convenção para a final extincção do commercio de escravos(Rio de Janeiro : Pedro Plancher-Seignot, 1827) Matos, Raimundo José da Cunha, 1776-1839; May, Luis Augusto, 1782-1850Em maio de 1827, ratificou-se o tratado anglo-brasileiro que previa a extinção do comércio negreiro em 1830. Dois meses depois, ele foi apresentado à Câmara dos Deputados do Brasil, que viveria o maior debate público sobre o assunto até 1850. A bancada partidária de D. Pedro I tendeu a defender o convênio, que foi censurado por deputados da oposição ou por interessados no tráfico. Entre tais críticos se destacaram Augusto May e Cunha Mattos (futuro co-fundador do IHGB), cujas falas, talvez por vontade do Imperador, não circularam nos jornais da época. Sua publicação em avulso, na forma de panfleto, dá ao leitor de hoje a chance de verificar algumas das mais bem acabadas peças oratórias em favor da escravidão jamais feitas no Brasil. Enquanto May acusou o desequilíbrio entre o Legislativo e o Executivo, Mattos evocou temas tão diversos como desenvolvimento econômico, religião, Constituição do Estado, relações raciais no Brasil, pobreza na Europa e costumes étnicos na África. Do documento consta ainda uma carta de May a Mattos.