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O dever dos monarchistas : carta ao Almirante Jaceguay

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1895

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Rio de Janeiro : Typ. Leuzinger

Abstract

Desde o início da República, Nabuco foi instado a aderir. Em 15 de setembro de 1895, quem estimulou sua adesão foi seu amigo dos tempos abolicionistas, Artur Silveira da Motta, o barão de Jaceguai, em carta-aberta, no Jornal do Comércio. No mesmo jornal, em 10 de outubro, Nabuco respondeu com O dever dos monarquistas, reiterando sua fidelidade à monarquia. Uma vez mais criticava a República e enaltecia o antigo regime, sobretudo por ter extinguido a escravidão. O “dever dos monarquistas” consistiria em permanecer fiel a esse legado: “O dever, porém, dos monarquistas sinceros, quando mesmo a monarquia estivesse morta, seria morrer politicamente com ela” – e não aderir à República. Nabuco mudaria de idéia quatro anos depois, quando, com o malogro do Partido Monarquista, acabou aceitando emprego republicano. (Texto elaborado pela Profa. Dra. Angela Alonso)

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EPISTOLOGRAFIA, POLÍTICA, PRIMEIRA REPÚBLICA (1889-1930), HISTÓRIA DO BRASIL

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