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Item Consideracoes geraes sobre a emancipacao dos escravos no imperio do brasil e indicacao dos meios proprios para..(Typ Portugueza, 1870) Brito, Peixoto de, ca 18--Item Os indigenas do Brazil: seus direitos individuaes e politicos(Typ. Hennies Irmãos, 1912) Mendes de Almeida, João, 1856-1923Item Considerações geraes sobre a emancipação dos escravos no Imperio do Brasil e indicação dos meios proprios para realisal-a(Typographia Portugueza, 1870) Brito, Peixoto de, ca 18--Depois de envolver-se com a Praieira (1849, PE), o então deputado geral Peixoto de Brito se exilou na Europa, de onde publicou esse folheto. Os principais objetivos da obra consistem em combater propostas de abolição imediata e em defender a libertação indenizada do ventre escravo mediante tutela do Estado sobre os nascituros. Para fazê-lo, no entanto, Peixoto de Brito prestou um acerto de contas ideológico com o abolicionismo, esposando os principais lugares-comuns do pensamento escravista brasileiro. Segundo o autor, o cativo era mais feliz que o trabalhador livre da Europa, o Brasil gozava de autonomia nacional para ditar o futuro de seu sistema de trabalho, a escravidão penetrara no país como vetor econômico e, finalmente, homens de cor livres não sofriam barreiras institucionais para a ascensão social.Item Como pensa sobre o elemento servil o Dr. Polycarpo Lopes de Leão(Rio de Janeiro : Typographia Perseverança, 1870) Leão, Polycarpo Lopes deDesembargador e ex-presidente provincial do Rio de Janeiro (1863-64), Policarpo Leão propôs nesse opúsculo projetos de lei alternativos ao do ventre livre, defendido pelo Imperador. O primeiro previa a libertação em 6 anos dos cativos urbanos, em 10 anos dos contrabandeados após 1830 (data de vigência da convenção anglo-brasileira contra o comércio negreiro) e em 20 anos dos demais, além de firmar o direito dos cativos, nesse meio tempo, à alforria, à formação de legado e à recepção de herança. Os outros dois regulavam, respectivamente, locação de serviços e estabelecimento de colônias estrangeiras. Em 1872, Leão firmaria contrato com o governo imperial para o transporte de imigrantes europeus.Item Memória sobre a abolição do comércio da escravatura(Rio de Janeiro : Typ Imparcial F Paula Brito, MDCCCXXXVII [1837]., 1837) Barreto, Domingos Alves Branco MunizEmbora essa obra tenha sido escrita nos anos 1810, sua circulação e seu consumo se ligam aos debates sobre o contrabando negreiro que políticos imperiais travaram a partir de 1835. Abolido por um tratado internacional desde 1830 e proscrito por uma lei nacional desde 1831, o tráfico vinha recobrando o apoio de fazendeiros, comerciantes e deputados, ao que reagiram diversos letrados e políticos antiescravistas. Dividida em cinco partes, a Memória serviu ao interesse dos primeiros, pintando o continente africano como lugar natural da escravidão, historiando medidas da Coroa portuguesa favoráveis ao tráfico e inferindo, de sua extinção, a estagnação da agricultura, o declínio do comércio e a falência das rendas do Estado. Ao final, o autor propôs a restrição do poder senhorial sobre a alforria e mencionou fontes alternativas de mão-de-obra, entre elas imigrantes europeus e colonos africanos. (Resumo elaborado por Tâmis Parron)