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    Rubens Borba e Moraes: Anotações de um Bibliófilo, Cristina Antunes
    (Publicações BBM - Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin, 2017) Antunes, Cristina
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    Glossário Visual de Conservação: Um Guia de Danos Comuns em Papéis e Livros
    (Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin, 2017) Paglione, Camila Zanon
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    As bibliotecas de Maria Bonomi
    (Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin, 2017) Deaecto, Marisa Midori; Bonomi, Maria, il
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    Arquivo Zila Mamede: inventário
    (Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin, 2017) Campos, José Francisco Guelfi
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    Correio braziliense, ou o armazém literario (v.6)
    (Imprensa Oficial do Estado, 2001)
    Resumo: Considerado por alguns estudiosos como primeiro jornal brasileiro, o Correio Braziliense ou Armazem Litterario foi publicado em Londres durante 14 anos (junho de 1808 a dezembro de 1822), num total de 175 números, chegando ao Brasil, pelos tempos de viagem marítima da época, entre 45 a 90 dias depois. O redator do Correio, Hipólito José da Costa Pereira Furtado de Mendonça (1774 - 1823), nascido na Colônia de Sacramento pertencente então a Portugal, empreendeu a tarefa de coletar materiais e redigir durante todo o tempo uma publicação que lembra pouco um jornal de nossos dias. Cada número se compunha de um volume, mensal, apresentando em média entre 72 e 140 páginas, embora alguns tenham ultrapassado 200. Era dividido em quatro seções gerais: Política, Comércio e Artes, Literatura e Ciência e, ainda, Miscelânea (que se subdividia em Correspondência e Reflexões). A circulação do Correio era formalmente proibida e perseguida no Brasil e em Portugal, o que não impediu que circulasse, inclusive entre as autoridades. Sua importância e a originalidade, residia em ser um jornal de opinião explícita, que praticava o debate público, defensor das modernas liberdades, em contraponto às tradicionais gazetas de Antigo Regime. Para os pesquisadores atuais trata-se de um enorme e precioso manancial de fontes documentais.
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    Correio braziliense, ou o armazém literario (v.9)
    (Imprensa Oficial do Estado, 2001)
    Resumo: Considerado por alguns estudiosos como primeiro jornal brasileiro, o Correio Braziliense ou Armazem Litterario foi publicado em Londres durante 14 anos (junho de 1808 a dezembro de 1822), num total de 175 números, chegando ao Brasil, pelos tempos de viagem marítima da época, entre 45 a 90 dias depois. O redator do Correio, Hipólito José da Costa Pereira Furtado de Mendonça (1774 - 1823), nascido na Colônia de Sacramento pertencente então a Portugal, empreendeu a tarefa de coletar materiais e redigir durante todo o tempo uma publicação que lembra pouco um jornal de nossos dias. Cada número se compunha de um volume, mensal, apresentando em média entre 72 e 140 páginas, embora alguns tenham ultrapassado 200. Era dividido em quatro seções gerais: Política, Comércio e Artes, Literatura e Ciência e, ainda, Miscelânea (que se subdividia em Correspondência e Reflexões). A circulação do Correio era formalmente proibida e perseguida no Brasil e em Portugal, o que não impediu que circulasse, inclusive entre as autoridades. Sua importância e a originalidade, residia em ser um jornal de opinião explícita, que praticava o debate público, defensor das modernas liberdades, em contraponto às tradicionais gazetas de Antigo Regime. Para os pesquisadores atuais trata-se de um enorme e precioso manancial de fontes documentais.
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    Correio braziliense, ou o armazém literario (v.21)
    (Imprensa Oficial do Estado, 2001)
    Resumo: Considerado por alguns estudiosos como primeiro jornal brasileiro, o Correio Braziliense ou Armazem Litterario foi publicado em Londres durante 14 anos (junho de 1808 a dezembro de 1822), num total de 175 números, chegando ao Brasil, pelos tempos de viagem marítima da época, entre 45 a 90 dias depois. O redator do Correio, Hipólito José da Costa Pereira Furtado de Mendonça (1774 - 1823), nascido na Colônia de Sacramento pertencente então a Portugal, empreendeu a tarefa de coletar materiais e redigir durante todo o tempo uma publicação que lembra pouco um jornal de nossos dias. Cada número se compunha de um volume, mensal, apresentando em média entre 72 e 140 páginas, embora alguns tenham ultrapassado 200. Era dividido em quatro seções gerais: Política, Comércio e Artes, Literatura e Ciência e, ainda, Miscelânea (que se subdividia em Correspondência e Reflexões). A circulação do Correio era formalmente proibida e perseguida no Brasil e em Portugal, o que não impediu que circulasse, inclusive entre as autoridades. Sua importância e a originalidade, residia em ser um jornal de opinião explícita, que praticava o debate público, defensor das modernas liberdades, em contraponto às tradicionais gazetas de Antigo Regime. Para os pesquisadores atuais trata-se de um enorme e precioso manancial de fontes documentais.
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    Correio braziliense, ou o armazém literario (v.5)
    (Imprensa Oficial do Estado, 2001)
    Resumo: Considerado por alguns estudiosos como primeiro jornal brasileiro, o Correio Braziliense ou Armazem Litterario foi publicado em Londres durante 14 anos (junho de 1808 a dezembro de 1822), num total de 175 números, chegando ao Brasil, pelos tempos de viagem marítima da época, entre 45 a 90 dias depois. O redator do Correio, Hipólito José da Costa Pereira Furtado de Mendonça (1774 - 1823), nascido na Colônia de Sacramento pertencente então a Portugal, empreendeu a tarefa de coletar materiais e redigir durante todo o tempo uma publicação que lembra pouco um jornal de nossos dias. Cada número se compunha de um volume, mensal, apresentando em média entre 72 e 140 páginas, embora alguns tenham ultrapassado 200. Era dividido em quatro seções gerais: Política, Comércio e Artes, Literatura e Ciência e, ainda, Miscelânea (que se subdividia em Correspondência e Reflexões). A circulação do Correio era formalmente proibida e perseguida no Brasil e em Portugal, o que não impediu que circulasse, inclusive entre as autoridades. Sua importância e a originalidade, residia em ser um jornal de opinião explícita, que praticava o debate público, defensor das modernas liberdades, em contraponto às tradicionais gazetas de Antigo Regime. Para os pesquisadores atuais trata-se de um enorme e precioso manancial de fontes documentais.