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    Guia eleitoral: (Legislação Federal e Paulista)
    (Francisco Alves & Cia, 1907) Egas, Eugenio, 1863-1956
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    Pavões
    (Luiz da Fonseca Magalhães Editor (Livraria Magalhães), 1908) Diniz, Almachio, 1880-1937
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    O Sr. Silvio Romero e a literatura portugueza
    (Ramos d'Almeida, 1900) Paxeco, Fran, 1874-1952
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    Frazes feitas: estudo conjectural e locuções, ditados e provérbios
    (Francisco Alves, 1909) Ribeiro, João, 1860-1934
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    Frazes feitas: estudo conjectural de locuções, ditados e proverbios
    (Francisco Alves, 1908) Ribeiro, João, 1860-1934
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    O tico-tico: jornal das crianças (v.1:n.1(1905) [fac-símile(2005)])
    (D'o Malho, 1905-1962) Silva, Luís Bartolomeu de Souza e, 1866-1932, ed
    "O Tico-Tico foi a primeira e a mais importante revista voltada para o público infanto-juvenil no Brasil. O primeiro número circulou em 11 de outubro de 1905, tendo à frente o jornalista Luís Bartolomeu de Souza e Silva. Já no ano seguinte tornou-se sucesso nacional de vendas, chegando à impressionante tiragem de 100.000 exemplares por semana. Em suas páginas podiam ser encontrados passatempos, mapas educativos, literatura juvenil e informações sobre história, ciência, artes, geografia e civismo. Fotografias e desenhos dos leitores, enigmas e concursos também eram publicados. Contudo o mais singular e pioneiro no semanário foi a publicação de histórias em quadrinhos destinadas ao público infantil no Brasil. Com dois tipos de papel, quatro páginas coloridas e as demais em branco com verde, vermelho e azul, inovações gráficas e visuais, abriu espaço para novos autores, ilustradores e desenhistas. Ao longo de sua história, teve a colaboração de importantes nomes das artes brasileiras, como Luís Sá, criador dos personagens “Bolão”, “Reco-Reco” e “Azeitona”, J. Carlos, criador de “Juquinha”, “Carrapicho” e “Lamparina”, Max Yantok, criador de “Kaximbown”, Alfredo Storni, de “Zé Macaco”, além do também genial Ângelo Agostini, que participou dos primeiros anos da revista. O formato gráfico tinha influência francesa, porém seus temas e personagens estavam ligados à afirmação de elementos da identidade nacional. Dessa forma valorizou a “mãe preta”, as figuras humildes e formas diversas de folclore regional e popular. Lendas, cantigas e contos tinham caráter educativo. O preço de capa no lançamento, 200 réis, foi mantido por quinze anos, até 1920."
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    Album imperial
    ([s.n.], 1906-)
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    Album imperial
    ([s.n.], 1906-)
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    Resurreição
    (H. Garnier, [1905]) Assis, Machado de, 1839-1908
    Segunda edição do primeiro romance de Machado de Assis. "Minha idéia ao escrever este livro foi pôr em ação aquele pensamento de Shakespeare: 'Our doubts are traitors, and make us lose the good we oft might win, by fearing to attempt'. ('Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o que, com freqüência, poderíamos ganhar, por medo de tentar’)". (Machado de Assis).
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    A filha do artista (v.2)
    (Carlos Zanghi Typographia King, 1902) Franco, Analia