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Item O reino da estupides: poema em quatro cantos([s.n], 1785) Franco, Francisco de Mello, 1757-1823Trata-se de um manuscrito que começou a circular em 1785. Sua primeira edição impressa é de 1818Item O reino da estupidez: poema em quatro cantos([s.n], [1785]) Franco, Francisco de Mello, 1757-1823Trata-se de um manuscrito que começou a circular em 1785. Sua primeira edição impressa é de 1818Item O desertor: Poema heroi-comico(s.n., 1788) Alvarenga, Manuel Inácio da Silva, 1749-1814O livro está citado na Bibliographia Brasiliana de Rubens Borba de Moraes v. 1 p. 56, onde podem ser encontradas mais informações sobre o mesmo.Item Elementos de chimica, offerecidos a Sociedade Litteraria do Rio de Janeiro para uso do seu curso de Chimica(Universidade de Coimbra, 1788-1790) Teles, Vicente Coelho de Seabra da Silva, 1764-1804Item Apoteosis poetica [...](Na Regia Officina Typographica, 1785) Alvarenga, Silva, 1749-1814Canção composta em homenagem a Luiz de Vasconcellos e Souza, vice-rei do Estado do Brasil entre os anos de 1779-1790 e que teria sido responsável pela nomeação de Silva Alvarenga para o cargo de professor régio de Retórica e de Poética na cidade do Rio de Janeiro. Nela, são elogiadas as construções feitas na cidade do Rio de Janeiro durante o vice-reinado de Luís de Vasconcellos e Sousa, como o Passeio Público e o edifício da Alfândega. O vice-rei é lembrado como um promotor das artes, certamente em função de várias ações de incentivo ao campo da História Natural, como o apoio às investigações botânicas do frei José Mariano da Conceição Veloso.Item Caramurú : poema epico do descubrimento da Bahia(Lisboa : Regia Officina Typografica, 1781) Durão, José de Santa Rita, 1722?-1784"Os sucessos do Brasil não mereciam menos um Poema, que os da Índia. Incitou-me a escrever este o amor da Pátria. Sei que a minha profissão exigiria de mim outros estudos; mas estes não são indignos de um religioso [...] A ação do poema é o descobrimento da Bahia, feito quase no meio do século XVI por Diogo Álvares Correia, nobre vianês, compreendendo em vários episódios a História do Brasil, os ritos, tradições, milícias dos seus indígenas, como também a natural, e política das colônias [...]". (O autor, nas Reflexões prévias deste livro)Item Lenitivo da Saudade na sensivel morte do Serenissimo Senhor D. Joseph, Principe do Brasil. Pio, Religioso, Liberalissimo. Por hum anonimo(Lisboa : Na Officina de Lino da Silva Godinho, 1788) Gama, José Basílio da, 1741-1795Neste poema o autor lamenta a morte de D. José Príncipe do Brasil em 1788.Item Diccionario da lingua portugueza composto pelo padre D. Rafael Bluteau, reformado, e accrescentado por Antonio de Moraes Silva natural do Rio de Janeiro (Volume 2: L - Z)(Lisboa : Na Officina de Simão Thaddeo Ferreira, 1789) Silva, Antônio de Morais, 1755-1824; Bluteau, Rafael, 1638-1734O Dicionário de Antonio Moraes Silva é a primeira sistematização moderna do léxico da língua, modelo e exemplo para todos os seguintes, o "Morais" foi sinônimo de dicionário para inúmeras gerações de portugueses e brasileiros. Embora o Dicionário de 1789 seja apresentado como uma versão "reformada" e "acrescentada" do Vocabulário Portuguez e Latino de 1712 de Rafael Bluteau, a diferença entre os dois é substantiva. Segundo o levantamento minucioso de Telmo Verdelho, o Dicionário de 1789 extirpa do Vocabulário Portuguez e Latino de 1712 seu caráter enciclopédico, pela retirada de 16.000 entradas de referência histórica ou onomástica. A reestruturação é radical: a obra de 1789 corresponde a apenas 30% do volume do Vocabulário Portuguez e Latino completo, e aproveita não mais que 5% de suas entradas. Por outro lado, o Dicionário de 1789 apresenta acréscimos significativos em relação à obra anterior: além de se terem adicionado 22.000 novas entradas, as grafias foram cuidadosamente regularizadas, as definições simplificadas, as informações gramaticais sistematizadas.Item Diccionario da lingua portugueza composto pelo padre D. Rafael Bluteau, reformado, e accrescentado por Antonio de Moraes Silva natural do Rio de Janeiro (Volume 1: A - K)(Lisboa : Na Officina de Simão Thaddeo Ferreira, 1789) Silva, Antônio de Morais, 1755-1824; Bluteau, Rafael, 1638-1734O Dicionário de Antonio Moraes Silva é a primeira sistematização moderna do léxico da língua, modelo e exemplo para todos os seguintes, o "Morais" foi sinônimo de dicionário para inúmeras gerações de portugueses e brasileiros. Embora o Dicionário de 1789 seja apresentado como uma versão "reformada" e "acrescentada" do Vocabulário Portuguez e Latino de 1712 de Rafael Bluteau, a diferença entre os dois é substantiva. Segundo o levantamento minucioso de Telmo Verdelho, o Dicionário de 1789 extirpa do Vocabulário Portuguez e Latino de 1712 seu caráter enciclopédico, pela retirada de 16.000 entradas de referência histórica ou onomástica. A reestruturação é radical: a obra de 1789 corresponde a apenas 30% do volume do Vocabulário Portuguez e Latino completo, e aproveita não mais que 5% de suas entradas. Por outro lado, o Dicionário de 1789 apresenta acréscimos significativos em relação à obra anterior: além de se terem adicionado 22.000 novas entradas, as grafias foram cuidadosamente regularizadas, as definições simplificadas, as informações gramaticais sistematizadas.