Repository logo
 

Acervo Digital

Permanent URI for this communityhttp://localhost:4000/handle/bbm/1

Browse

Search Results

Now showing 1 - 10 of 12
  • Thumbnail Image
    Item
    Catecismo da doutrina christãa na lingua brasilica da nação kiriri
    (Miguel Deslandes, 1698) Mamiani Della Rovere, Luigi Vincenzo, 1652-1730
  • Thumbnail Image
    Item
    Arte de grammatica da lingua brasilica da nacam kiriri
    (Officina de Miguel Deslandes, 1699) Mamiani Della Rovere, Lodovico Vincenzo, 1652-1730
  • Thumbnail Image
    Item
  • Thumbnail Image
    Item
    Sermoens do P. Antonio Vieira (Volume 12)
    (Lisboa : Officina de Miguel Deslandes, 1699) Vieira, Antônio, 1608-1697
    Último volume preparado por Vieira, foi impresso em Lisboa dois anos após sua morte aos 89 anos, em Salvador em 1697. Na censura do Paço Real, para além de analisar e autorizar o volume, é feito um grande elogio ao jesuíta e à sua obra, os doze tomos dos Sermoens. Para além disso, o autor da censura, Dom Diogo Justiano, membro do Conselho Real, termina seu encômio e recomendação da obra ao rei falando sobre as maravilhas da Clavis prophetarum, da qual os sermões eram choupanas, e de como era preciso recuperar o texto inédito de Vieira para Portugal. Dos sermões do volume, o Gratulatório e Panegírico ao nascimento da Nascimento da Princesa havia saído impresso em 1669, em folheto. O Sermão da Degolação de S. João Batista, supostamente pregado em 1653 na Capela Real em Lisboa, está datado incorretamente, pois, neste ano, Vieira estava nas missões do Grão Pará e Maranhão. Possivelmente foi pregado no ano anterior.
  • Thumbnail Image
    Item
    Palavra de Deos empenhada, e desempenhada [...] (Volume 13)
    (Lisboa : Officina de Miguel Deslandes, 1690) Vieira, Antônio, 1608-1697
    Este volume não fora contabilizado por Vieira como um dos tomos dos seus Sermoens. Foi numerado como o 13º tomo, somente no século XVIII, pelo editor do volume de 1710, que seria o 14º tomo, póstumo e sem revisão do próprio Vieira. O Palavra de Deus é composto por dois sermões pregados na Bahia, um de exéquias, de 1684, pela morte da rainha, Isabel de Sabóia (1646-1683), outro de ação de graças, em 1688, pelo nascimento do príncipe João. No sermão de Ação de Graças, temos uma espécie de resumo do projeto profético do Quinto Império, ao qual Vieira dedicara seus esforços nas últimas décadas da vida e que pouco falara, explicitamente, nos sermões. O curioso é que esse sermão exaltava o recém-nascido príncipe, que seria a cabeça do Quinto Império, porém ele morreu semanas após do parto, o que fez com que o jesuíta redigisse um discurso apologético justificando a pertinência do sermão e das esperanças na sua proposta profético-política.
  • Thumbnail Image
    Item
    Xavier dormindo, e Xavier accordado [...] (Volume 08)
    (Lisboa : Officina de Miguel Deslandes, 1694) Vieira, Antônio, 1608-1697
    Santo de devoção dos reis portugueses e grande exemplo para a ordem jesuítica, Francisco Xavier foi objeto dos 15 sermões que compõem este volume, resposta a uma encomenda da rainha M. Sofia de Neuburgo. Os três primeiros, Xavier Dormindo, tratam de três sonhos do jesuíta na sua missão no Oriente, e foram dedicados aos três primeiros filhos da rainha, que fizera promessas ao santo para gerar herdeiros. Os doze chamados de Xavier Acordado abordam, cada um, um aspecto da trajetória do "Apóstolo do Oriente" e de sua ação como santo. Apesar de ser o santo modelo da ordem, Vieira, até este volume, não tinha dedicado nenhum dos sermões impressos a Xavier, apesar de menções como no Palavra empenhada, o que talvez indique uma tentativa de (re)aproximação com o casal real no fim de sua vida.
  • Thumbnail Image
    Item
    Sermoens do P. Antonio Vieira (Volume 11)
    (Lisboa : Officina de Miguel Deslandes, 1696) Vieira, Antônio, 1608-1697
    Este tomo saiu dedicado a Catarina de Bragança (1638-1705), rainha da Inglaterra por meio de casamento com Carlos II (1630-1685), começando o volume com um sermão sobre a padroeira da monarca, santa Catarina. Na mesma época, Vieira correspondera-se com a rainha, escrevendo sobre seu descontentamento pelo tratamento recebido, sucessivamente, pelos seus irmãos, Afonso VI e Pedro II, reis de Portugal. Repleto de sermões de ação de graça pelo nascimento de príncipes traz impresso o sermão dos Bons Anos, pregado no dia de ano novo de 1642, segundo ano da Restauração, e o primeiro sermão proferido por Vieira na Capela Real em Lisboa, inaugurando o sucesso na corte portuguesa. Nele, o jesuíta apresenta uma leitura providencialista do destino português, prevendo grandes vitórias e expansão do império sob o reino de João IV, que fora aclamado rei com a Restauração de 1640. Contém também o sermão do Demônio Mudo, um dos grandes exemplos da oratória vieiriana, no qual Vieira fala das tentações do espelho. Retoma a contagem dos tomos, incluindo os dedicados à N. Sra. do Rosário como os de número nove e dez. Dos sermões do volume, haviam sido impressos anteriormente em folheto: Bons Anos, São Roque, S. Antônio, do Beato Estanislau (em italiano). O sermão dos Bons Anos está datado incorretamente, pois em janeiro de 1641, Vieira ainda estava no Brasil. Este sermão foi impresso em diversas edições em folheto indicando a data correta da sua pregação, 1642.