Repository logo
 

Acervo Digital

Permanent URI for this communityhttp://localhost:4000/handle/bbm/1

Browse

Search Results

Now showing 1 - 10 of 46
  • Thumbnail Image
    Item
    Escravos!, versos francezes a epicteto
    (Leuzinger, 1886) Nabuco, Joaquim, 1849-1910
  • Thumbnail Image
    Item
    Cartas aos abolicionistas ingleses
    (Joaquim Nabuco, Massangana, 1985) Nabuco, Joaquim, 1849-1910
  • Thumbnail Image
    Item
    O erro do Imperador
    (Typ. de G. Leuzinger & Filhos, 1886) Nabuco, Joaquim, 1849-1910
    Apesar de consagrado nas urnas, Nabuco viu-se sem mandato em 1885, com a ascensão de um gabinete do Partido Conservador. Continuou então a campanha abolicionista na imprensa e na sequência de panfletos Propaganda Liberal - série para o povo, que traziam em anexo um Registro Político, embrião do jornal abolicionista que pretendia lançar e para o qual achou nome (O Século, órgão liberal democrático), mas não fundos. O Erro do Imperador, de fevereiro de 1886, foi o primeiro panfleto dessa série. Nabuco aí responsabilizava D.Pedro II pela queda do gabinete liberal de Manuel de Souza Dantas e do programa abolicionista gradual e pela ascensão ao poder da ala do Partido Conservador contrária às reformas. Nabuco exortava o Imperador a usar suas prerrogativas de poder moderador para apressar a abolição. (Texto elaborado pela Profa. Dra. Angela Alonso)
  • Thumbnail Image
    Item
    Discurso do Dr. Joaquim Nabuco pronunciado na kermesse organisada pela commissão central da Cruz Vermelha a favor dos feridos na guerra civil do Rio Grande do Sul a 2 de julho de 1893 no cassino Fluminense
    (Typographia do Jornal do Commercio, de Rodrigues & C., 1893) Nabuco, Joaquim, 1849-1910
    Sem emprego, nem meios para manter-se na Europa, Nabuco regressou ao Brasil em setembro de 1892. Montou, então, em 1893, um escritório de advocacia com João Alfredo Correa de Oliveira, o chefe do gabinete da abolição. Nesse 1893, em fevereiro, estourou, no Rio Grande do Sul, revolta federalista comandada pelo monarquista Silveira Martins. Foi nesse contexto que Nabuco discursou na quermesse da Cruz Vermelha que seria, pouco depois, acusada pelos jacobinos de nicho monarquista. Nabuco retomava aí suas críticas à República, mas com cautela, dada a conjuntura de radicalização do florianismo. (Texto elaborado pela Profa. Dra. Angela Alonso)
  • Thumbnail Image
    Item
    Obras completas de Joaquim Nabuco (Volume 1) : Minha formação
    (São Paulo : Instituto Progresso Editorial, 1949) Nabuco, Joaquim, 1849-1910
  • Thumbnail Image
    Item
    O abolicionismo
    (Londres : Typographia de Abraham Kingdon e Ca., 1883) Nabuco, Joaquim, 1849-1910
    Em 1882, falhando em se reeleger deputado, Nabuco foi viver em Londres, empregado como correspondente do Jornal do Comércio e do La Razón, de Montevidéu, e prestando consultoria a empresas inglesas com interesses no Brasil. Solidificou então laços adquiridos em viagem anterior com os abolicionistas da British and Foreign Anti-Slavery Society, cujas reuniões frequentava. O contato com o repertório abolicionista internacional e o treino estilístico a que o jornalismo obrigou convergiram na redação de O Abolicionismo, concluído em abril de 1883, que traz análise aguda e insuperada da escravidão como instituição social total, estruturadora da economia, da sociedade, da política e da cultura brasileiras. O livro deveria ser o primeiro volume da série Reformas Nacionais, para a qual Nabuco convidou, sem sucesso, outros reformistas, como Rui Barbosa, a escreverem sobre temas como a secularização do estado e a reforma educacional. (Texto elaborado pela Profa. Dra. Angela Alonso)
  • Thumbnail Image
    Item
    O eclypse do abolicionismo
    (Typ. de G. Leuzinger & Filhos, 1886) Nabuco, Joaquim, 1849-1910
    Segundo panfleto da série de quatro que Nabuco redigiu em 1886 contra o governo Cotegipe. Publicado em março, como parte da Propaganda Liberal - série para o povo, traz, como os demais, um Registro Político, com notícias abolicionistas em anexo. Aí Nabuco reputa a desorganização do movimento abolicionista depois da queda do gabinete de Souza Dantas como transitória, um “eclipse”, não um ocaso. Nessa conjuntura de maré baixa da movimentação abolicionista na sociedade e de governo contrário a medidas emancipacionistas, Nabuco volta a clamar pela intervenção do Imperador, para que faça a abolição a partir do alto. (Texto elaborado pela Profa. Dra. Angela Alonso)
  • Thumbnail Image
    Item
    A invasão ultramontana : discurso pronunciado no Grande Oriente Unido do Brasil no dia 20 de maio de 1873
    (Rio de Janeiro : Typographia Franco - Americana, 1873) Nabuco, Joaquim, 1849-1910
    No início dos anos 1870, Nabuco engatou nas atividades do Partido Liberal, então na oposição, escrevendo artigos para o jornal partidário, A Reforma. Nesse meio, a questão do momento era a discussão da laicização do Estado imperial, bandeira de líderes liberais, como Saldanha Marinho, presidente da loja maçônica Grande Oriente Unido. A seu convite, Nabuco, como outros jovens liberais, fez ali a conferência em favor da liberdade religiosa e da separação entre Igreja e Estado, criticando a guinada tradicionalista do catolicismo a partir do Syllabus. A Invasão Ultramontana é texto xistoso, arrancando risos da plateia, e é também registro das leituras de Nabuco por essa época, tais como Tocqueville, Voltaire, La Rochefoucauld. Nabuco seguiria na mesma linha em O Partido Ultramontano: suas invasões, seus órgãos e seu futuro, publicado logo em seguida. (Texto elaborado pela Profa. Dra. Angela Alonso)
  • Thumbnail Image
    Item
    Camões e os Lusíadas
    (Rio de Janeiro : Typographia do Imperial Instituto Artistico, 1872) Nabuco, Joaquim, 1849-1910
    Durante os anos de faculdade, Nabuco, como era costume dentre moços da elite imperial, escreveu versos. Com as celebrações, em 1872, do terceiro centenário de Os Lusíadas, virou moda no Brasil comentar Camões e suas obras. Nabuco redigiu então pequeno opúsculo, no gênero vida e obra, dando partes da biografia de Camões e comentando Os Lusíadas. O livro foi dedicado à mãe, dona Ana Benigna, e o exemplar da Brasiliana, a um amigo seu de vida inteira, Rodolfo Dantas. (Texto elaborado pela Profa. Dra. Angela Alonso)
  • Thumbnail Image
    Item
    L'option : drame en cinq actes, en vers, écrit en 1876-1877
    (Paris : Librairie Hachette, 1910) Nabuco, Joaquim, 1849-1910
    Nos anos 1870, Nabuco iniciou um drama romântico, em verso, e em francês, sobre o conflito entre França e Prússia pela Alsácia-Lorena. Várias vezes julgou que o concluíra, mas no fim da vida, ainda trabalhava no texto, que leu a diversas pessoas, mas jamais publicou. A família e amigos fizeram pequena edição da obra no ano mesmo da morte de Nabuco. (Texto elaborado pela Profa. Dra. Angela Alonso)