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    L'accord des deux Amériques
    (Delagrave, 1909) Nabuco, Joaquim, 1849-1910; Rais, Jules (trad.)
    Depois da derrota de Nabuco na questão das Guianas, Rio Branco, então ministro das relações exteriores, solicitou a Nabuco que deixasse a Chefia da Legação Brasileira em Londres para trabalhar na consolidação das relações entre Brasil e Estados Unidos. Nabuco aceitou contrariado, tornando-se, em maio de 1905, o primeiro embaixador brasileiro em Washington. Persuadido do deslocamento do eixo mundial da Inglaterra para os Estados Unidos, Nabuco passou a defender a aliança preferencial do Brasil com os norte-americanos, ainda que incluísse os demais países das Américas em seu “Panamericanismo”. Essa posição valeu-lhe o apoio do secretário de estado norte-americano Elihu Root para trazer ao Brasil a Terceira Conferência Pan-americana, em 1906, que Nabuco orquestrou e presidiu. Nabuco fez proselitismo de seu pan-americanismo tanto nos campos político e diplomático, como em séries de conferências por universidades norte-americanas, até às vésperas de sua morte, em 19 de janeiro de 1910. O Acordo das duas Américas foi uma de suas conferências de mais sucesso, pronunciada em 28 de agosto de 1908, na Universidade de Chicago. A fala foi traduzida e publicada em francês pela Conciliation Internationale, associação voltada para o incremento das relações pacíficas entre as nações. Um de seus membros, D'Estournelles de Constant, assina a introdução do volume, saudando Nabuco como herói abolicionista e cidadão do mundo, dedicado à fraternidade entre os povos. O volume é acompanhado pelo Projet de Convention Universelle D'arbitrage Obligatoire, elaborado pela segunda Conferência Internacional de Haia. (Texto elaborado pela Profa. Dra. Angela Alonso)
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    Frontiéres du Brésil et de la Guyane Anglaise. Second mémoire. Vol. I. La Prétention Anglaise.[...]
    (Paris : A. Lahure, 1903) Nabuco, Joaquim, 1849-1910
    A Segunda Memória de Frontières du Brésil et de la Guyane Anglaise Question Soumise a l'Arbitrage de S. M. le Roi d'Italie inicia a réplica brasileira à primeira memória inglesa, em meio ao contencioso diplomático com o governo inglês em torno da fronteira brasileira com a Guiana Inglesa. Esta Segunda Memória está dividida em três volumes: v.1 - La prétention anglaise; v.2 - Notes sur la partie historique du premier mémoire anglais e v.3 - La preuve cartographique. Desta edição consta apenas o volume 1, La prétention anglaise, que procura demonstrar que a Grã-Bretanha não teria direito sobre o território disputado, em virtude da precedência da ação do governo brasileiro na área. (Texto elaborado pela Profa. Dra. Angela Alonso)
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    Frontiéres du Brésil et de la Guyane Anglaise. Troisième mémoire. Vol I. La construction de mémoires anglais [...]
    (Paris : A. Lahure, 1904) Nabuco, Joaquim, 1849-1910
    A Terceira Memória de Frontières du Brésil et de la Guyane Anglaise Question Soumise a l'Arbitrage de S. M. le Roi d'Italie consistia na tréplica à réplica inglesa aos argumentos brasileiros apresentados na Segunda Memória. Esta última parte da defesa brasileira consiste de 3 volumes, publicados em fevereiro de 1904. A presente edição compreende o primeiro volume, La construction de mémoires anglais, no qual, como nos dois subsequentes, Nabuco tentava desmontar todos os argumentos apresentados tanto na primeira, quanto na segunda memória inglesa. (Texto elaborado pela Profa. Dra. Angela Alonso)
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    Frontiéres du Brésil et de la Guyane Anglaise. Second mémoire. Vol. II. Notes sur la partie historique du premier mémoire anglais. [...]
    (Paris : A. Lahure, 1903) Nabuco, Joaquim, 1849-1910
    A presente edição do Frontières du Brésil et de la Guyane Anglaise Question Soumise a l'Arbitrage de S. M. le Roi d'Italie, abarca os volumes 2 e 3 da Segunda Memória que Nabuco escreveu em defesa da posição brasileira no curso de litígio diplomático com a Inglaterra. O volume 2, Notes sur la partie historique du premier mémoire anglais, reitera argumentos da Primeira Memória cujas bases não teriam sido atingidas pela contra-memória inglesa. O volume 3, La preuve cartographique, basicamente reitera a cartografia histórica da Primeira Memória, que, diz Nabuco, a Inglaterra teria sido incapaz de refutar, uma vez que não apresentara documentação de mesmo tipo em sua contra-memória. Os atlas desse e dos demais volumes foram de responsabilidade de um dos membros da equipe de Nabuco, o cartógrafo Henri Tropé. (Texto elaborado pela Profa. Dra. Angela Alonso)
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    Frontiéres du Brésil et de la Guyane Anglaise. Troisième mémoire. Vol IV. Exposé Final [...]
    (Paris : A. Lahure, 1904) Nabuco, Joaquim, 1849-1910
    Este é o quarto volume da Terceira Memória produzida por Nabuco em tréplica às alegações inglesas no conflito Brasil-Inglaterra em torno da fronteira da Guiana Inglesa. Aí, Nabuco resume a argumentação brasileira de ocupação continua do território desde a colonização, confronta uma vez mais os argumentos ingleses e conclui sua exposição reiterando as posições antes apresentadas e embasadas em historiografia e cartografia histórica. Trata-se também do último dos 18 volumes, entre textos e documentos, que Nabuco produziu, apoiado por uma equipe, para justificação da posição brasileira na questão das Guianas, entre fevereiro de 1903 e fevereiro de 1904. Ao finalizá-los, Nabuco estava confiante da vitória brasileira. Contudo, em junho de 1904, a sentença do rei Vitório Emanuel, da Itália, o árbitro da questão, reconhecendo o direito inglês sobre a maior parte do território em litígio, foi considerada uma derrota para o Brasil. (Texto elaborado pela Profa. Dra. Angela Alonso)
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    Frontiéres du Brésil et de la Guyane Anglaise. Troisième mémoire. Vol II. Histoire de la zone constetée selon le contre-mémoire anglais [...]
    (Paris : A. Lahure, 1904) Nabuco, Joaquim, 1849-1910
    Nesta edição estão reunidos os volumes II e III da Terceira Memória de Frontières du Brésil et de la Guyane Anglaise Question Soumise a l'Arbitrage de S. M. le Roi d'Italie. Nabuco prossegue aqui a contestação à réplica inglesa, apresentando objeções, ponto a ponto, aos argumentos do adversário nesse contencioso diplomático. Reitera seu principal ponto no debate: a precedência dos brasileiros na ocupação do território sob litígio, e a continuidade ininterrupta dessa ocupação desde a colonização até o momento em que escreve. (Texto elaborado pela Profa. Dra. Angela Alonso)
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    Fronteiras do Brazil e da Guyana Inglesa. O direito do Brazil. Primeira memória [...]
    (Paris : A. Lahure, Editor, 1903) Nabuco, Joaquim, 1849-1910
    O primeiro emprego republicano de Nabuco, em 1899, consistiu em produzir defesa da posição brasileira contra a Inglaterra em litígio acerca das fronteiras da Guiana Inglesa. Nabuco trabalhou nisso, em itinerância pela Europa, carregando consigo a família já extensa, quatro filhos à época, e pequena equipe de auxiliares, como Graça Aranha, até fixar-se em Londres em 1900, quando foi elevado a chefe da Legação Brasileira na Inglaterra. Frontières du Brésil et de la Guyane Anglaise Question Soumise a l'Arbitrage de S. M. le Roi d'Italie, é a justificativa da demanda brasileira pelo território da guiana inglesa, que Nabuco escreveu, com apoio de sua equipe. Foram, na verdade, três memórias: a posição brasileira, réplica e tréplica da inglesa. Esta Primeira Memória foi editada em fevereiro de 1903, em Paris, acrescida de seis volumes de anexos, entre documentos e mapas. Nabuco redigiu tudo em português e mandou depois traduzir (Le droit du Brésil). Como o processo foi muito moroso, escreveu as demais memórias diretamente em francês. Embasado em abundante historiografia e cartografia histórica, Nabuco sustenta aqui a precedência brasileira na ocupação do território em disputa desde a Colônia. (Texto elaborado pela Profa. Dra. Angela Alonso)