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    O erro do Imperador
    (Typ. de G. Leuzinger & Filhos, 1886) Nabuco, Joaquim, 1849-1910
    Apesar de consagrado nas urnas, Nabuco viu-se sem mandato em 1885, com a ascensão de um gabinete do Partido Conservador. Continuou então a campanha abolicionista na imprensa e na sequência de panfletos Propaganda Liberal - série para o povo, que traziam em anexo um Registro Político, embrião do jornal abolicionista que pretendia lançar e para o qual achou nome (O Século, órgão liberal democrático), mas não fundos. O Erro do Imperador, de fevereiro de 1886, foi o primeiro panfleto dessa série. Nabuco aí responsabilizava D.Pedro II pela queda do gabinete liberal de Manuel de Souza Dantas e do programa abolicionista gradual e pela ascensão ao poder da ala do Partido Conservador contrária às reformas. Nabuco exortava o Imperador a usar suas prerrogativas de poder moderador para apressar a abolição. (Texto elaborado pela Profa. Dra. Angela Alonso)
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    Discurso do Dr. Joaquim Nabuco pronunciado na kermesse organisada pela commissão central da Cruz Vermelha a favor dos feridos na guerra civil do Rio Grande do Sul a 2 de julho de 1893 no cassino Fluminense
    (Typographia do Jornal do Commercio, de Rodrigues & C., 1893) Nabuco, Joaquim, 1849-1910
    Sem emprego, nem meios para manter-se na Europa, Nabuco regressou ao Brasil em setembro de 1892. Montou, então, em 1893, um escritório de advocacia com João Alfredo Correa de Oliveira, o chefe do gabinete da abolição. Nesse 1893, em fevereiro, estourou, no Rio Grande do Sul, revolta federalista comandada pelo monarquista Silveira Martins. Foi nesse contexto que Nabuco discursou na quermesse da Cruz Vermelha que seria, pouco depois, acusada pelos jacobinos de nicho monarquista. Nabuco retomava aí suas críticas à República, mas com cautela, dada a conjuntura de radicalização do florianismo. (Texto elaborado pela Profa. Dra. Angela Alonso)
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    Agradecimento aos pernambucanos
    ([s. n.], 1891) Nabuco, Joaquim, 1849-1910
    De Londres, aonde se autoexilara, Nabuco enviou, em 1o. de janeiro de 1891, este manifesto, logo após a eleição para a Constituinte Federal, em 15 de setembro de 1890. Embora sem apresentar candidatura, Nabuco recebeu votos, daí porque escreveu em agradecimento a seus eleitores de Pernambuco. Nesse seu segundo panfleto durante a República, Nabuco reiterava a crítica ao militarismo e ao americanismo deste governo e alertava: os conflitos entre os estados sob o novo regime levariam o país ao separatismo. (Texto elaborado pela Profa. Dra. Angela Alonso)
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    Balmaceda
    (Rio de Janeiro : Typographia Leuzinger, 1895) Nabuco, Joaquim, 1849-1910
    Ainda em 1893 estourou segunda rebelião contra a administração Floriano Peixoto, no Rio de Janeiro: a Revolta da Armada. A reação do governo abriu uma guerra civil e com ela veio o estado de sítio. Muitos monarquistas, acusados de fomentar a revolta, foram presos ou se exilaram. Nabuco, então, achou por bem não externar suas divergências com a República diretamente, preferindo escrever sobre situação análoga, no Chile, sob forma de um comentário a Balmaceda, su Gobierno y la Revolución, de 1891, livro que Julio Bañados Espinosa escrevera depois do suicídio de seu chefe político, José Manuel Balmaceda, presidente do Chile. Antes de virar livro, Balmaceda saiu em artigos no Jornal do Comércio, entre janeiro e março de 1895. Neles, Nabuco defendia o extinto poder moderador como a instituição capaz de evitar o aparecimento de caudilhos como Balmaceda e Floriano. (Texto elaborado pela Profa. Dra. Angela Alonso)
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    L'accord des deux Amériques
    (Delagrave, 1909) Nabuco, Joaquim, 1849-1910; Rais, Jules (trad.)
    Depois da derrota de Nabuco na questão das Guianas, Rio Branco, então ministro das relações exteriores, solicitou a Nabuco que deixasse a Chefia da Legação Brasileira em Londres para trabalhar na consolidação das relações entre Brasil e Estados Unidos. Nabuco aceitou contrariado, tornando-se, em maio de 1905, o primeiro embaixador brasileiro em Washington. Persuadido do deslocamento do eixo mundial da Inglaterra para os Estados Unidos, Nabuco passou a defender a aliança preferencial do Brasil com os norte-americanos, ainda que incluísse os demais países das Américas em seu “Panamericanismo”. Essa posição valeu-lhe o apoio do secretário de estado norte-americano Elihu Root para trazer ao Brasil a Terceira Conferência Pan-americana, em 1906, que Nabuco orquestrou e presidiu. Nabuco fez proselitismo de seu pan-americanismo tanto nos campos político e diplomático, como em séries de conferências por universidades norte-americanas, até às vésperas de sua morte, em 19 de janeiro de 1910. O Acordo das duas Américas foi uma de suas conferências de mais sucesso, pronunciada em 28 de agosto de 1908, na Universidade de Chicago. A fala foi traduzida e publicada em francês pela Conciliation Internationale, associação voltada para o incremento das relações pacíficas entre as nações. Um de seus membros, D'Estournelles de Constant, assina a introdução do volume, saudando Nabuco como herói abolicionista e cidadão do mundo, dedicado à fraternidade entre os povos. O volume é acompanhado pelo Projet de Convention Universelle D'arbitrage Obligatoire, elaborado pela segunda Conferência Internacional de Haia. (Texto elaborado pela Profa. Dra. Angela Alonso)
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    Campanha abolicionista no Recife : eleições de 1884, discursos de Joaquim Nabuco
    (Rio de Janeiro : Typ. de G. Leuzinger & Filhos, 1885) Nabuco, Joaquim, 1849-1910
    Voltando da Inglaterra em 1884, Nabuco encontrou a campanha abolicionista efervescente. O liberal Manuel de Souza Dantas chegara à chefia de gabinete, propondo libertação dos escravos com mais de 60 anos. Nabuco saiu então candidato a deputado pelo 1º. Distrito do Recife, em apoio ao gabinete e sustentado pelo movimento abolicionista. Fez memorável campanha eleitoral, visitando eleitores de casa em casa e pôs em uso os “meetings”, isto é, comícios em praça pública, que vira na Inglaterra. Em meio a sucesso de público e resistência conservadora, defendeu abolição imediata e reforma agrária, e ampla agenda modernizadora. Constam desse volume 12 das conferências que Nabuco fez em teatros e em praça pública, em suas célebres campanhas eleitorais de 1884 e 1885, no Recife, publicadas de pronto pela Comissão Central Emancipadora e prefaciadas por um dos líderes da campanha no Recife, o positivista Aníbal Falcão. (Texto elaborado pela Profa. Dra. Angela Alonso)
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    Respostas às mensagens do Recife e Nazareth
    (Rio de Janeiro : Typ. de G. Leuzinger & Filhos, 1890) Nabuco, Joaquim, 1849-1910
    Enquanto a maioria de seus aliados de abolicionismo fez a República, Nabuco dedicou-se à defesa da monarquia, recusando convites para aderir ao novo regime. Um deles veio de eleitores de dois distritos eleitorais de Pernambuco, Recife e Nazaré, num apelo público para que se candidatasse às eleições para a Constituinte. Nabuco agradeceu e aproveitou a ocasião para produzir seu primeiro manifesto durante a República, em 12 de março de 1890, no qual critica o ideal americano, o espírito militar e o ressentimento escravista dos republicanos – tópicas recorrentes em seus escritos dessa década. (Texto elaborado pela Profa. Dra. Angela Alonso)
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    Um estadista do Império : Nabuco de Araujo : sua vida, suas opiniões, sua época, por seu filho Joaquim Nabuco (Tomo 1)
    (Rio de Janeiro : H. Garnier, 1897) Nabuco, Joaquim, 1849-1910
    A idéia de escrever a “Vida de meu pai” apareceu seguidas vezes no diário de Nabuco. Porém, apenas durante a Revolta da Armada iniciou o projeto, catalogando os materiais do arquivo de seu pai, o senador José Thomaz Nabuco de Araújo. Valendo-se também dos anais do Parlamento e do Conselho de Estado, de jornais, panfletos e livros produzidos durante o Império, e, mesmo, de um questionário que enviou aos políticos desse tempo ainda vivos, Nabuco escreveu os três tomos de Um Estadista do Império. Nabuco de Araújo é o fio condutor para narrar a história do Segundo Reinado, desde sua consolidação até o início de sua crise aguda na década de 1870. Imediatamente considerada obra magna pelos contemporâneos, o livro esgotou a primeira edição e consolidou a imagem de Nabuco como historiador. Não só para a sua geração. Ficou como obra de referência para muitas das interpretações posteriores acerca do Segundo Reinado. O primeiro tomo de Um Estadista foi concluído em 1894, mas publicado apenas em 1898. Nele, Nabuco aborda os anos de formação de seu pai, José Thomaz Nabuco de Araújo, utilizado como guia para tratar também dos anos tumultuados da Regência, que Nabuco, valendo-se de sua própria conjuntura, projeta para trás como a “experiência republicana” do Império. (Texto elaborado pela Profa. Dra. Angela Alonso)
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    Frontiéres du Brésil et de la Guyane Anglaise. Second mémoire. Vol. I. La Prétention Anglaise.[...]
    (Paris : A. Lahure, 1903) Nabuco, Joaquim, 1849-1910
    A Segunda Memória de Frontières du Brésil et de la Guyane Anglaise Question Soumise a l'Arbitrage de S. M. le Roi d'Italie inicia a réplica brasileira à primeira memória inglesa, em meio ao contencioso diplomático com o governo inglês em torno da fronteira brasileira com a Guiana Inglesa. Esta Segunda Memória está dividida em três volumes: v.1 - La prétention anglaise; v.2 - Notes sur la partie historique du premier mémoire anglais e v.3 - La preuve cartographique. Desta edição consta apenas o volume 1, La prétention anglaise, que procura demonstrar que a Grã-Bretanha não teria direito sobre o território disputado, em virtude da precedência da ação do governo brasileiro na área. (Texto elaborado pela Profa. Dra. Angela Alonso)
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    Frontiéres du Brésil et de la Guyane Anglaise. Troisième mémoire. Vol I. La construction de mémoires anglais [...]
    (Paris : A. Lahure, 1904) Nabuco, Joaquim, 1849-1910
    A Terceira Memória de Frontières du Brésil et de la Guyane Anglaise Question Soumise a l'Arbitrage de S. M. le Roi d'Italie consistia na tréplica à réplica inglesa aos argumentos brasileiros apresentados na Segunda Memória. Esta última parte da defesa brasileira consiste de 3 volumes, publicados em fevereiro de 1904. A presente edição compreende o primeiro volume, La construction de mémoires anglais, no qual, como nos dois subsequentes, Nabuco tentava desmontar todos os argumentos apresentados tanto na primeira, quanto na segunda memória inglesa. (Texto elaborado pela Profa. Dra. Angela Alonso)