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    Um estadista do Império : Nabuco de Araujo : sua vida, suas opiniões, sua época, por seu filho Joaquim Nabuco (Tomo 2)
    (Rio de Janeiro : H. Garnier, 1897) Nabuco, Joaquim, 1849-1910
    A idéia de escrever a “Vida de meu pai” apareceu seguidas vezes no diário de Nabuco. Porém, apenas durante a Revolta da Armada iniciou o projeto, catalogando os materiais do arquivo de seu pai, o senador José Thomaz Nabuco de Araújo. Valendo-se também dos anais do Parlamento e do Conselho de Estado, de jornais, panfletos e livros produzidos durante o Império, e, mesmo, de um questionário que enviou aos políticos desse tempo ainda vivos, Nabuco escreveu os três tomos de Um Estadista do Império. Nabuco de Araújo é o fio condutor para narrar a história do Segundo Reinado, desde sua consolidação até o início de sua crise aguda na década de 1870. Imediatamente considerada obra magna pelos contemporâneos, o livro esgotou a primeira edição e consolidou a imagem de Nabuco como historiador. Não só para a sua geração. Ficou como obra de referência para muitas das interpretações posteriores acerca do Segundo Reinado. O segundo tomo de Um Estadista saiu em 1895, em par com o terceiro. Aí Nabuco trata pari passu a consolidação política da carreira do pai e do próprio Segundo Reinado. Sua análise da Conciliação, durante o gabinete Paraná, é ainda a linha mestra de analise do período para os historiadores. São antológicas suas descrições das grandes lideranças políticas que então despontavam, como Zacarias de Góes e Vasconcelos. (Texto elaborado pela Profa. Dra. Angela Alonso)
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    Um estadista do Império : Nabuco de Araujo : sua vida, suas opiniões, sua época, por seu filho Joaquim Nabuco (Tomo 1)
    (Rio de Janeiro : H. Garnier, 1897) Nabuco, Joaquim, 1849-1910
    A idéia de escrever a “Vida de meu pai” apareceu seguidas vezes no diário de Nabuco. Porém, apenas durante a Revolta da Armada iniciou o projeto, catalogando os materiais do arquivo de seu pai, o senador José Thomaz Nabuco de Araújo. Valendo-se também dos anais do Parlamento e do Conselho de Estado, de jornais, panfletos e livros produzidos durante o Império, e, mesmo, de um questionário que enviou aos políticos desse tempo ainda vivos, Nabuco escreveu os três tomos de Um Estadista do Império. Nabuco de Araújo é o fio condutor para narrar a história do Segundo Reinado, desde sua consolidação até o início de sua crise aguda na década de 1870. Imediatamente considerada obra magna pelos contemporâneos, o livro esgotou a primeira edição e consolidou a imagem de Nabuco como historiador. Não só para a sua geração. Ficou como obra de referência para muitas das interpretações posteriores acerca do Segundo Reinado. O primeiro tomo de Um Estadista foi concluído em 1894, mas publicado apenas em 1898. Nele, Nabuco aborda os anos de formação de seu pai, José Thomaz Nabuco de Araújo, utilizado como guia para tratar também dos anos tumultuados da Regência, que Nabuco, valendo-se de sua própria conjuntura, projeta para trás como a “experiência republicana” do Império. (Texto elaborado pela Profa. Dra. Angela Alonso)
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    Um estadista do Império : Nabuco de Araujo : sua vida, suas opiniões, sua época, por seu filho Joaquim Nabuco (Tomo 3)
    (Rio de Janeiro : H. Garnier, 1897) Nabuco, Joaquim, 1849-1910
    A idéia de escrever a “Vida de meu pai” apareceu seguidas vezes no diário de Nabuco. Porém, apenas durante a Revolta da Armada iniciou o projeto, catalogando os materiais do arquivo de seu pai, o senador José Thomaz Nabuco de Araújo. Valendo-se também dos anais do Parlamento e do Conselho de Estado, de jornais, panfletos e livros produzidos durante o Império, e, mesmo, de um questionário que enviou aos políticos desse tempo ainda vivos, Nabuco escreveu os três tomos de Um Estadista do Império. Nabuco de Araújo é o fio condutor para narrar a história do Segundo Reinado, desde sua consolidação até o início de sua crise aguda na década de 1870. Imediatamente considerada obra magna pelos contemporâneos, o livro esgotou a primeira edição e consolidou a imagem de Nabuco como historiador. Não só para a sua geração. Ficou como obra de referência para muitas das interpretações posteriores acerca do Segundo Reinado. O terceiro e último tomo de Um Estadista foi publicado em 1895. O volume trata do período de reforma e modernização do Império, com a formação da “maré democrática” dos anos 1860, na qual Nabuco situa a Liga Progressista sob liderança de seu pai. Entra aí também análise detalhada da guerra do Paraguai, sobre a qual Nabuco escreveu sessão longa, publicada depois em avulso, em espanhol. O volume aborda ainda as realizações modernizadoras do gabinete Rio Branco, logo depois do fim da guerra. Contudo, o período final, de crise aguda do regime, fica fora do livro, que acaba em 1878, ano da morte de Nabuco de Araujo. Nabuco mesmo assim avança juízos sobre anos finais do regime e o começo do novo regime, elogiando D. Pedro II e os líderes do Segundo Reinado, agigantados no contraponto com os lideres emergentes com a República. (Texto elaborado pela Profa. Dra. Angela Alonso)
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    Obras completas de Joaquim Nabuco (Volume 3) : Um estadista do Império (Volume 1)
    (São Paulo : Instituto Progresso Editorial, 1949) Nabuco, Joaquim, 1849-1910
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    Obras completas de Joaquim Nabuco (Volume 4) : Um estadista do Império (Volume 2)
    (São Paulo : Instituto Progresso Editorial, 1949) Nabuco, Joaquim, 1849-1910