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    Cartas aos abolicionistas ingleses
    (Joaquim Nabuco, Massangana, 1985) Nabuco, Joaquim, 1849-1910
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    Discurso do Dr. Joaquim Nabuco pronunciado na kermesse organisada pela commissão central da Cruz Vermelha a favor dos feridos na guerra civil do Rio Grande do Sul a 2 de julho de 1893 no cassino Fluminense
    (Typographia do Jornal do Commercio, de Rodrigues & C., 1893) Nabuco, Joaquim, 1849-1910
    Sem emprego, nem meios para manter-se na Europa, Nabuco regressou ao Brasil em setembro de 1892. Montou, então, em 1893, um escritório de advocacia com João Alfredo Correa de Oliveira, o chefe do gabinete da abolição. Nesse 1893, em fevereiro, estourou, no Rio Grande do Sul, revolta federalista comandada pelo monarquista Silveira Martins. Foi nesse contexto que Nabuco discursou na quermesse da Cruz Vermelha que seria, pouco depois, acusada pelos jacobinos de nicho monarquista. Nabuco retomava aí suas críticas à República, mas com cautela, dada a conjuntura de radicalização do florianismo. (Texto elaborado pela Profa. Dra. Angela Alonso)
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    Obras completas de Joaquim Nabuco (Volume 1) : Minha formação
    (São Paulo : Instituto Progresso Editorial, 1949) Nabuco, Joaquim, 1849-1910
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    L'option : drame en cinq actes, en vers, écrit en 1876-1877
    (Paris : Librairie Hachette, 1910) Nabuco, Joaquim, 1849-1910
    Nos anos 1870, Nabuco iniciou um drama romântico, em verso, e em francês, sobre o conflito entre França e Prússia pela Alsácia-Lorena. Várias vezes julgou que o concluíra, mas no fim da vida, ainda trabalhava no texto, que leu a diversas pessoas, mas jamais publicou. A família e amigos fizeram pequena edição da obra no ano mesmo da morte de Nabuco. (Texto elaborado pela Profa. Dra. Angela Alonso)
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    Escriptos e discursos litterarios
    (Rio de Janeiro : H. Garnier, 1901) Nabuco, Joaquim, 1849-1910
    Em par com Minha Formação, Nabuco agregou artigos dispersos que escrevera desde a juventude e que, direta ou indiretamente, remetiam a temas culturais. Coligiu-os como Escritos e Discursos Literários. No prefácio, redigido em Londres, aonde se encontrava como funcionário da República, Nabuco armou periodização de sua carreira: abolicionista até 1888, daí monarquista, até 1894, e então historiador, até 1899. Minha Formação e Escritos e Discursos Literários abririam nova fase, de Nabuco homem de letras, como se vê em ambas as capas, aonde se apresenta como membro da “Academia Brasileira” de letras. Minha Formação, dedicado ao irmão Sizenando, traz perfis de amigos e figuras que Nabuco conheceu na juventude, como João Caetano, Rodolfo Dantas e Sarah Bernardt; discursos de ocasião, como o de sua posse no Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e na Academia Brasileira de Letras; artigos de jornal e conferências. Embora apresentados como apolíticos, todos os ensaios remetem de algum modo aos tempos aristocráticos do Segundo Reinado. (Texto elaborado pela Profa. Dra. Angela Alonso)
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    Agradecimento aos pernambucanos
    ([s. n.], 1891) Nabuco, Joaquim, 1849-1910
    De Londres, aonde se autoexilara, Nabuco enviou, em 1o. de janeiro de 1891, este manifesto, logo após a eleição para a Constituinte Federal, em 15 de setembro de 1890. Embora sem apresentar candidatura, Nabuco recebeu votos, daí porque escreveu em agradecimento a seus eleitores de Pernambuco. Nesse seu segundo panfleto durante a República, Nabuco reiterava a crítica ao militarismo e ao americanismo deste governo e alertava: os conflitos entre os estados sob o novo regime levariam o país ao separatismo. (Texto elaborado pela Profa. Dra. Angela Alonso)
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    Discursos e conferencias nos Estados Unidos
    (Rio de Janeiro : Benjamin Aguila, 1911) Nabuco, Joaquim, 1849-1910; Bomilcar, Artur (trad.)
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    Balmaceda
    (Rio de Janeiro : Typographia Leuzinger, 1895) Nabuco, Joaquim, 1849-1910
    Ainda em 1893 estourou segunda rebelião contra a administração Floriano Peixoto, no Rio de Janeiro: a Revolta da Armada. A reação do governo abriu uma guerra civil e com ela veio o estado de sítio. Muitos monarquistas, acusados de fomentar a revolta, foram presos ou se exilaram. Nabuco, então, achou por bem não externar suas divergências com a República diretamente, preferindo escrever sobre situação análoga, no Chile, sob forma de um comentário a Balmaceda, su Gobierno y la Revolución, de 1891, livro que Julio Bañados Espinosa escrevera depois do suicídio de seu chefe político, José Manuel Balmaceda, presidente do Chile. Antes de virar livro, Balmaceda saiu em artigos no Jornal do Comércio, entre janeiro e março de 1895. Neles, Nabuco defendia o extinto poder moderador como a instituição capaz de evitar o aparecimento de caudilhos como Balmaceda e Floriano. (Texto elaborado pela Profa. Dra. Angela Alonso)
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    L'accord des deux Amériques
    (Delagrave, 1909) Nabuco, Joaquim, 1849-1910; Rais, Jules (trad.)
    Depois da derrota de Nabuco na questão das Guianas, Rio Branco, então ministro das relações exteriores, solicitou a Nabuco que deixasse a Chefia da Legação Brasileira em Londres para trabalhar na consolidação das relações entre Brasil e Estados Unidos. Nabuco aceitou contrariado, tornando-se, em maio de 1905, o primeiro embaixador brasileiro em Washington. Persuadido do deslocamento do eixo mundial da Inglaterra para os Estados Unidos, Nabuco passou a defender a aliança preferencial do Brasil com os norte-americanos, ainda que incluísse os demais países das Américas em seu “Panamericanismo”. Essa posição valeu-lhe o apoio do secretário de estado norte-americano Elihu Root para trazer ao Brasil a Terceira Conferência Pan-americana, em 1906, que Nabuco orquestrou e presidiu. Nabuco fez proselitismo de seu pan-americanismo tanto nos campos político e diplomático, como em séries de conferências por universidades norte-americanas, até às vésperas de sua morte, em 19 de janeiro de 1910. O Acordo das duas Américas foi uma de suas conferências de mais sucesso, pronunciada em 28 de agosto de 1908, na Universidade de Chicago. A fala foi traduzida e publicada em francês pela Conciliation Internationale, associação voltada para o incremento das relações pacíficas entre as nações. Um de seus membros, D'Estournelles de Constant, assina a introdução do volume, saudando Nabuco como herói abolicionista e cidadão do mundo, dedicado à fraternidade entre os povos. O volume é acompanhado pelo Projet de Convention Universelle D'arbitrage Obligatoire, elaborado pela segunda Conferência Internacional de Haia. (Texto elaborado pela Profa. Dra. Angela Alonso)
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    Um estadista do Império : Nabuco de Araujo : sua vida, suas opiniões, sua época, por seu filho Joaquim Nabuco (Tomo 2)
    (Rio de Janeiro : H. Garnier, 1897) Nabuco, Joaquim, 1849-1910
    A idéia de escrever a “Vida de meu pai” apareceu seguidas vezes no diário de Nabuco. Porém, apenas durante a Revolta da Armada iniciou o projeto, catalogando os materiais do arquivo de seu pai, o senador José Thomaz Nabuco de Araújo. Valendo-se também dos anais do Parlamento e do Conselho de Estado, de jornais, panfletos e livros produzidos durante o Império, e, mesmo, de um questionário que enviou aos políticos desse tempo ainda vivos, Nabuco escreveu os três tomos de Um Estadista do Império. Nabuco de Araújo é o fio condutor para narrar a história do Segundo Reinado, desde sua consolidação até o início de sua crise aguda na década de 1870. Imediatamente considerada obra magna pelos contemporâneos, o livro esgotou a primeira edição e consolidou a imagem de Nabuco como historiador. Não só para a sua geração. Ficou como obra de referência para muitas das interpretações posteriores acerca do Segundo Reinado. O segundo tomo de Um Estadista saiu em 1895, em par com o terceiro. Aí Nabuco trata pari passu a consolidação política da carreira do pai e do próprio Segundo Reinado. Sua análise da Conciliação, durante o gabinete Paraná, é ainda a linha mestra de analise do período para os historiadores. São antológicas suas descrições das grandes lideranças políticas que então despontavam, como Zacarias de Góes e Vasconcelos. (Texto elaborado pela Profa. Dra. Angela Alonso)