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    Obras posthumas de A. Gonçalves Dias : precedidas de uma noticia da sua vida e obras pelo dr. Antonio Henriques Leal (Volume 5)
    (São Luís (MA) : Bellarmino de Mattos, 1868) Dias, Gonçalves, 1823-1864; Leal, Antônio Henriques, 1828-1885 (notas)
    Coligidos por Antônio Henriques Leal, amigo do poeta, os seis volumes das Obras póstumas apresentam ao público todos os textos literários que pôde encontrar em publicações dispersas ou em manuscritos. Este quinto volume traz dois dos quatro dramas escritos por Gonçalves Dias: Leonor de Mendonça, ambientado no Portugal quinhentista, e Boabdil, cuja ação decorre em Granada, no mesmo século. Os dois outros dramas escritos pelo poeta, reunidos no volume 4, também se situam em ambientes exóticos ou afastados no tempo – o que não deixa de ser interessante, no caso de um poeta que tem sido visto como símbolo da preocupação com a construção do nacional.
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    Obras posthumas de A. Gonçalves Dias : precedidas de uma noticia da sua vida e obras pelo dr. Antonio Henriques Leal (Volume 6)
    (São Luís (MA) : Bellarmino de Mattos, 1869) Dias, Gonçalves, 1823-1864; Leal, Antônio Henriques, 1828-1885 (notas)
    Coligidos por Antônio Henriques Leal, amigo do poeta, os seis volumes das Obras póstumas apresentam ao público todos os textos literários que pôde encontrar em publicações dispersas ou em manuscritos. Este sexto volume traz um estudo comparativo entre os indígenas do Brasil e os povos da Oceania. O trabalho nasceu em resposta a uma demanda do Imperador Pedro II ao Instituto Histórico e Geográfico: a comparação entre o "estado dos indígenas da quinta parte do mundo com os do Brasil, considerados uns e outros na época da respectiva descoberta, [para] deduzir quais ofereciam maiores probabilidades à empresa da civilização". Merece especial atenção, na leitura, a reflexão do poeta sobre a língua tupi.
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    Cantos : collecção de poezias
    (Leipzig : F. A. Brozkhaus, 1857) Dias, Gonçalves, 1823-1864
    Publicado em 1857, este volume reúne os três livros anteriores denominados "Cantos", com alterações de conteúdo. Alguns poemas, como, por exemplo, "O soldado espanhol", que abria a seção "Poesias diversas", de Primeiros cantos, foram suprimidos. A maior novidade do volume, porém, é o acréscimo de uma seção ao livro Segundos Cantos. Nessa seção, intitulada "Novos cantos", encontram-se alguns dos poemas mais importantes e conhecidos da lírica amorosa romântica no Brasil: "Não me deixes", "Se se morre de amor" e "Ainda uma vez – Adeus! –". Merece ainda registro a reprodução, à guisa de prólogo, do artigo de Alexandre Herculano, de 1947-8, celebrando a publicação de Primeiros cantos.
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    Obras posthumas de A. Gonçalves Dias : precedidas de uma noticia da sua vida e obras pelo dr. Antonio Henriques Leal (Volume 4)
    (São Luís (MA) : Bellarmino de Mattos, 1868) Dias, Gonçalves, 1823-1864; Leal, Antônio Henriques, 1828-1885 (notas)
    Coligidos por Antônio Henriques Leal, amigo do poeta, os seis volumes das Obras póstumas apresentam ao público todos os textos literários que pôde encontrar em publicações dispersas ou em manuscritos. Este quarto volume traz dois dos quatro dramas escritos por Gonçalves Dias: Patkull, ambientado no Ducado de Maklembourg, e Beatriz Censi, cuja ação decorre no interior da Itália. Os dois outros dramas, reunidos no volume 5, também se situam em ambientes exóticos ou afastados no tempo – o que não deixa de ser interessante, no caso de um poeta que tem sido visto como símbolo da preocupação com a construção do nacional.
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    Obras posthumas de A. Gonçalves Dias : precedidas de uma noticia da sua vida e obras pelo dr. Antonio Henriques Leal (Volume 3)
    (São Luís (MA) : Bellarmino de Mattos, 1868) Dias, Gonçalves, 1823-1864; Leal, Antônio Henriques, 1828-1885 (notas)
    Coligidos por Antônio Henriques Leal, amigo do poeta, os seis volumes das Obras póstumas apresentam ao público todos os textos literários que pôde encontrar em publicações dispersas ou em manuscritos. Neste terceiro volume, o organizador reuniu trabalhos em prosa, de caráter ficcional ou histórico. Merecem destaque a longa “Meditação”, que seria mais bem descrita como poema em prosa, bem como a primeira carta sobre a viagem que o autor empreendera ao Amazonas e a discussão sobre a casualidade ou intencionalidade da descoberta do Brasil. Integram ainda o volume fragmentos de um romance de Gonçalves Dias, intitulado Memórias d’Agapito.
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    Obras posthumas de A. Gonçalves Dias : precedidas de uma noticia da sua vida e obras pelo dr. Antonio Henriques Leal (Volume 2)
    (São Luís (MA) : Bellarmino de Mattos, 1867) Dias, Gonçalves, 1823-1864; Leal, Antônio Henriques, 1828-1885 (notas)
    Coligidos por Antônio Henriques Leal, amigo do poeta, os seis volumes das Obras póstumas apresentam ao público todos os textos literários que pôde encontrar em publicações dispersas ou em manuscritos. Neste segundo volume, o organizador recolhe as traduções de autoria de Gonçalves Dias: da peça A noiva de Messina, de Schiller, e de poemas vários de autoria de Victor Hugo, Heine, Herder, Dante, Lope de Vega e outros. Em apêndice, o organizador acrescentou um conjunto de traduções de Trajano Galvão de Carvalho, que Gonçalves Dias considerava de alta qualidade.
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    Os tymbiras : poema americano
    (Leipzig : F. A. Brockhaus, 1857) Dias, Gonçalves, 1823-1864
    O poeta idealizara o poema em seis cantos, mas apenas publicou os quatro primeiros, num volume de 1857. O restante se perdeu ou ficou por escrever. Trata-se da parte me-nos realizada do seu indianismo e só a urgência do projeto cultural do Império em pos-suir uma epopeia nacional pode explicar que tivesse publicado, e ainda parcialmente, esses dois terços da obra.
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    Segundos cantos e sextilhas de Frei Antão
    (Rio de Janeiro : Typographia Classica de José Ferreira Monteiro, 1848) Dias, Gonçalves, 1823-1864
    Publicada em 1848, esta segunda coletânea de poemas traz apenas uma composição identificada como "americana". Em compensação, a segunda parte do volume é composta por um conjunto de poemas de temática portuguesa, escritos numa adaptação livre da língua antiga. Prevendo que essa parte do livro não será bem recebida pelos contemporâneos, que dele esperariam uma poesia mais nacional, reafirma, no prólogo, sua intenção de "estreitar ainda mais, se for possível, as duas literaturas - Brasileira e Portuguesa, - que hão de ser duas, mas semelhantes e parecidas, como irmãs que descendem de um mesmo tronco e que trajam os mesmos vestidos".
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    Ultimos cantos : poesias
    (Rio de Janeiro : Typographia de F. de Paula Brito, 1851) Dias, Gonçalves, 1823-1864
    Nesta terceira coletânea de poemas, o autor repete a distribuição dos poemas em grupos adotada nos Primeiros Cantos: "Poesias americanas", "Poesias diversas" e "Hinos". A primeira traz alguns poemas que, juntamente com a "Canção do exílio", terminaram por ser dos mais conhecidos e louvados da literatura brasileira: "Leito de folhas verdes", "I-Juca-Pirama", "Marabá" e "Canção do Tamoio". (Resumo elaborado pelo Prof. Paulo Franchetti)
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    Primeiros cantos : poesias
    (Rio de Janeiro : Eduardo e Henrique Laemmert, 1846) Dias, Gonçalves, 1823-1864
    Livro de estreia do poeta, foi publicado no Rio de Janeiro em 1846. Dividido em duas partes, abre com uma seção de seis poemas, sob a denominação "Poesias americanas"; os outros, quase quarenta, agrupam-se em duas seções: "Poesias diversas" e "Hinos". A obra foi imediatamente elogiada por um dos maiores escritores do tempo, Alexandre Herculano, num texto intitulado "Futuro Literário de Portugal e do Brasil", que o poeta incorporou como introdução do volume Cantos : coleção de poesias (1857).