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    O desertor: poema heroi-comico
    (s.n., [1788]) Alvarenga, Silva, 1749-1814
    O livro está citado na Bibliographia Brasiliana de Rubens Borba de Moraes v. 1 p. 56, onde podem ser encontradas mais informações sobre o mesmo.
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    Heroida Theseo a Ariadna
    (Na Regia Officina Typografica, 1774) Alvarenga, Silva, 1749-1814
    Raríssimo exemplar da primeira edição de Heroida Theseo a Ariadna. Nesta composição, Silva Alvarenga faz uma incursão pelo gênero poético heróide, elaborando uma epístola na qual recorre ao instrumental mitológico. Seu tema é o desencanto do herói Teseu diante da perda de sua amada, Ariadna, que o deixa por outro homem. O sentimento de desnorteio da alma de Teseu diante de sua desilusão amorosa com Ariadna, pintado através da figura de um navio sem leme e sem mastro, foi apontado por críticos como uma amostra da presença de Petrarca na composição de Silva Alvarenga. Foi publicada pela primeira vez em 1774, período em que o autor era estudante da Faculdade de Cânones da Universidade de Coimbra. A edição não traz o nome do autor.
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    Obras poeticas de Manoel Ignacio da Silva Alvarenga (Alcindo Palmireno) (Tomo 2)
    (Rio de Janeiro : Livraria de B. L. Garnier, 1864) Alvarenga, Silva, 1749-1814; Silva, Joaquim Norberto de Souza e, 1820-1891 (org.)
    A exemplo do que Joaquim Norberto de Sousa Silva realizou em relação à obra poética de Gregório de Matos, Alvarenga Peixoto e Cláudio Manuel da Costa, estes dois tomos correspondem à edição da totalidade da coleção de poesias de Silva Alvarenga que se conhecia até aquele ano, 1864. O primeiro tomo reúne as obras de menor monta do poeta, além de trazer uma pequena biografia sua, assim como uma coletânea de escritos de autores nacionais sobre Silva Alvarenga, como Januário da Cunha Barbosa, e estrangeiros, como Simonde de Sismondi e Adrien Balbi. O desertor e Glaura, consideradas as composições poéticas mais célebres do autor, compõem todo o segundo tomo.
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    Apoteosis poetica [...]
    (Na Regia Officina Typographica, 1785) Alvarenga, Silva, 1749-1814
    Canção composta em homenagem a Luiz de Vasconcellos e Souza, vice-rei do Estado do Brasil entre os anos de 1779-1790 e que teria sido responsável pela nomeação de Silva Alvarenga para o cargo de professor régio de Retórica e de Poética na cidade do Rio de Janeiro. Nela, são elogiadas as construções feitas na cidade do Rio de Janeiro durante o vice-reinado de Luís de Vasconcellos e Sousa, como o Passeio Público e o edifício da Alfândega. O vice-rei é lembrado como um promotor das artes, certamente em função de várias ações de incentivo ao campo da História Natural, como o apoio às investigações botânicas do frei José Mariano da Conceição Veloso.
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    Obras Poeticas de Manoel Ignacio da Silva Alvarenga (Alcindo Palmireno) (Tomo 1)
    (Rio de Janeiro : Livraria de B. L. Garnier, 1864) Alvarenga, Silva, 1749-1814; Silva, Joaquim Norberto de Souza e, 1820-1891 (org.)
    A exemplo do que Joaquim Norberto de Sousa Silva realizou em relação à obra poética de Gregório de Matos, Alvarenga Peixoto e Cláudio Manuel da Costa, estes dois tomos correspondem à edição da totalidade da coleção de poesias de Silva Alvarenga que se conhecia até aquele ano, 1864. O primeiro tomo reúne as obras de menor monta do poeta, além de trazer uma pequena biografia sua, assim como uma coletânea de escritos de autores nacionais sobre Silva Alvarenga, como Januário da Cunha Barbosa, e estrangeiros, como Simonde de Sismondi e Adrien Balbi. O desertor e Glaura, consideradas as composições poéticas mais célebres do autor, compõem todo o segundo tomo.
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    O desertor: poema heroi-comico
    (Coimbra : Na Real Officina da Universidade, 1774) Alvarenga, Silva, 1749-1814
    Primeira edição de O desertor, publicada em 1774. O poema, escrito no gênero herói-cômico, foi composto por Silva Alvarenga enquanto estudante da Faculdade de Cânones da Universidade de Coimbra. Gonçalo, aluno na instituição de ensino coimbrã, é a personagem principal do poema. Acompanhado de alguns amigos, Gonçalo abandona os bancos da Universidade, em virtude da dureza dos desafios que a vida estudantil apresenta ao estudante da recém-reformada instituição. O poema gira em torno da jornada de Gonçalo e seus amigos em direção a Miosélia, onde reside o tio de Gonçalo. O desertor teria marcado a entrada de Silva Alvarenga no círculo de poetas luso-americanos protegidos pelo marquês de Pombal, valido de D. José I e importante articulador da Reforma da Universidade de Coimbra, instituída em 1772.
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    Glaura : poemas eroticos
    (Lisboa : Na Officina Nunesiana, 1799) Alvarenga, Silva, 1749-1814
    Primeira edição do poema mais célebre de Silva Alvarenga. Composto por madrigais e rondós, Glaura foi apontado por críticos do século XIX e do XX como um marco na história literária do Brasil por empregar uma linguagem dotada de traços que se diferenciariam da língua portuguesa castiça. Além disso, o poema traz elementos da fauna e flora americana como cajueiros e beija-flores, aspecto que também foi apontado por estudiosos como amostra de uma proposta poética diferente da lusitana.