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Item Ao Marquez de Olinda(Typ. de Pinheiro & Comp., 1866) Alencar, José de, 1829-1877Essa carta pertence ao conjunto de textos que José de Alencar compôs sob o pseudônimo de Erasmo entre 1865 e 1868. Após a publicação de uma série de missivas a D. Pedro II (Ao imperador: cartas de Erasmo) e durante a redação de outra aos cidadãos brasileiros (Ao povo: cartas políticas de Erasmo), o autor interpela, aqui, Pedro de Araújo Lima, ex-regente, ex-chefe do Partido Conservador e então líder do gabinete em exercício. Como nas obras anteriores, seu objetivo é questionar o grupo dominante na Câmara e no Executivo, a Liga Progressista, a fim de provocar a ascensão dos conservadores. Para tanto, faz um balanço do passado de Olinda, instando-o a convencer D. Pedro II da necessidade de indicar o Partido Conservador como o sucessor mais adequado ao governo do país.Item Ao redactor do diario(s.n, 12 de janeiro de 1866) Alencar, José de, 1829-1877Neste opúsculo, José de Alencar se defende das acusações de justificar o absolutismo, estampadas em editorial e cartas de leitores do jornal liberal Diário do Rio de Janeiro. As denúncias se basearam na série de cartas que o autor vinha endereçando a D. Pedro II sob o pseudônimo de Erasmo (Ao imperador: cartas de Erasmo, 1865-66); nelas, exortava o Imperador a interferir na política parlamentar mediante a dissolução (aliás, constitucional) da Câmara dos Deputados. Embora equivocada, a leitura dos críticos de Alencar remanesceu em especialistas posteriores.Item Ao visconde de itaborahy: carta de erasmo sobre a crise financeira(Pinheiro, 1866) Alencar, José de, 1829-1877Parte do conjunto de cartas sobre política, economia e escravidão que José de Alencar escreveu sob o pseudônimo de Erasmo entre 1865 e 1868, essa missiva é endereçada a um dos maiores chefes então vivos do Partido Conservador, o visconde de Itaboraí. Seu intento é analisar a grande crise financeira e comercial da época, a Crise do Souto (de 1864), e propor medidas para contorná-la. Politicamente motivada, a carta associa as causas da crise ao grupo no poder (a Liga Progressista) e subscreve um receituário ortodoxo de política monetária, historicamente defendido pela cúpula do Partido Conservador. Parte de suas demandas seria atendida na lei de 12 de setembro de 1866, que reformou o Banco do Brasil.Item Ao povo: cartas politicas de erasmo(Typ. de Pinheiro, 1866) Alencar, José de, 1829-1877Item O demonio familiar: Comédia em quatro actos(B.L. Garnier, 1864) Alencar, José de, 1829-1877Item Mãi, drama em 4 actos(B.L. Garnier, 1865) Alencar, José de, 1829-1877Item Iracema : lenda do Ceará(Rio de Janeiro : Typ. de Viana & Filhos, 1865) Alencar, José de, 1829-1877Com o subtítulo Lenda do Ceará, Iracema é um dos livros mais republicados da literatura brasileira. Sua primeira edição é de 1865 e a segunda, revista, de 1870. Nos cem anos seguintes, serão feitas, só no Brasil, 113 edições, confirmando a percepção de Machado de Assis que, num texto de primeira hora, reconheceu a novidade e importância da obra, afirmando que o futuro a teria por obra-prima. Merecem especial atenção, nesse livro, o trabalho de linguagem centrado na comparação da personagem título com elementos da natureza brasileira, a profusão de notas nas quais se desenvolve uma das ideias centrais do romance: a utilização poética dos nomes indígenas. Notável ainda o fato de a narrativa estar envolvida por uma carta do autor, na qual ele apresenta a obra como parte de um projeto de construção da literatura nacional. Excepcional interesse oferece também o pós-escrito, em que Alencar rebate críticas e discute questões ligadas à elaboração de uma língua literária nacional. (Resumo elaborado por Paulo Franchetti).Item As Minas de prata : romance (Volume 4)(Rio de Janeiro : B. L. Garnier, 1866) Alencar, José de, 1829-1877O mais longo romance de Alencar foi publicado entre 1862 e 1866. Na primeira data, foram publicados 19 capítulos, em dois volumes da Biblioteca Brasileira, de Quintino Bocaiuva. A obra foi retomada em 1864-1865 e publicada ao longo dos dois anos seguintes, em seis volumes. Na primeira publicação, o romance tinha por subtítulo "Continuação do Guarani", que foi retirado na edição de 1865/66. A ação se passa logo a seguir à de O Guarani, em 1609. Linhas de desenvolvimento do enredo vinculam as duas obras e uma das personagens de As minas – D. Diogo de Mariz é filho de D. Antonio de Mariz e, portanto, irmão de Ceci, a heroína do romance indianista. Embora desde o título o tema do romance se anuncie como a exploração do interior em busca de riquezas, nos primeiros tempos da colonização, desempenha importante papel estruturador do livro a presença da Companhia de Jesus no Brasil – assunto a que Alencar se dedica, na mesma época da composição do romance, no drama O jesuíta.Item As Minas de prata : romance (Volume 5)(Rio de Janeiro : B. L. Garnier, 1866) Alencar, José de, 1829-1877O mais longo romance de Alencar foi publicado entre 1862 e 1866. Na primeira data, foram publicados 19 capítulos, em dois volumes da Biblioteca Brasileira, de Quintino Bocaiuva. A obra foi retomada em 1864-1865 e publicada ao longo dos dois anos seguintes, em seis volumes. Na primeira publicação, o romance tinha por subtítulo "Continuação do Guarani", que foi retirado na edição de 1865/66. A ação se passa logo a seguir à de O Guarani, em 1609. Linhas de desenvolvimento do enredo vinculam as duas obras e uma das personagens de As minas – D. Diogo de Mariz é filho de D. Antonio de Mariz e, portanto, irmão de Ceci, a heroína do romance indianista. Embora desde o título o tema do romance se anuncie como a exploração do interior em busca de riquezas, nos primeiros tempos da colonização, desempenha importante papel estruturador do livro a presença da Companhia de Jesus no Brasil – assunto a que Alencar se dedica, na mesma época da composição do romance, no drama O jesuíta.Item As Minas de prata : romance (Volume 1)(Rio de Janeiro : B. L. Garnier, 1865) Alencar, José de, 1829-1877O mais longo romance de Alencar foi publicado entre 1862 e 1866. Na primeira data, foram publicados 19 capítulos, em dois volumes da Biblioteca Brasileira, de Quintino Bocaiuva. A obra foi retomada em 1864-1865 e publicada ao longo dos dois anos seguintes, em seis volumes. Na primeira publicação, o romance tinha por subtítulo "Continuação do Guarani", que foi retirado na edição de 1865/66. A ação se passa logo a seguir à de O Guarani, em 1609. Linhas de desenvolvimento do enredo vinculam as duas obras e uma das personagens de As minas – D. Diogo de Mariz é filho de D. Antonio de Mariz e, portanto, irmão de Ceci, a heroína do romance indianista. Embora desde o título o tema do romance se anuncie como a exploração do interior em busca de riquezas, nos primeiros tempos da colonização, desempenha importante papel estruturador do livro a presença da Companhia de Jesus no Brasil – assunto a que Alencar se dedica, na mesma época da composição do romance, no drama O jesuíta.