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    Catálogo da livraria de B. L. Garnier: nº 23
    (Tipografia de Simon, [1865]) Livraria Garnier
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    Boletim bibliographico da livraria de B. L. Garnier (n.53 (1865))
    (Typografia de Pinheiro & C., [1860?-18-?]) Livraria Garnier
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    Boletim bibliographico da livraria de B. L. Garnier (n.48 (1864))
    (Typografia de Pinheiro & C., [1860?-18-?]) Livraria Garnier
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    Mapa (n.3)
    (ABES, [1957-1958]) Associação Bahiana de Estudantes Secundários; Peres, Fernando da Rocha
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    Mapa (n.2)
    (ABES, [1957-1958]) Associação Bahiana de Estudantes Secundários; Peres, Fernando da Rocha
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    Mapa (n.1)
    (ABES, [1957-1958]) Associação Bahiana de Estudantes Secundários; Peres, Fernando da Rocha
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    Correio braziliense, ou o armazém literario (v.6)
    (Imprensa Oficial do Estado, 2001)
    Resumo: Considerado por alguns estudiosos como primeiro jornal brasileiro, o Correio Braziliense ou Armazem Litterario foi publicado em Londres durante 14 anos (junho de 1808 a dezembro de 1822), num total de 175 números, chegando ao Brasil, pelos tempos de viagem marítima da época, entre 45 a 90 dias depois. O redator do Correio, Hipólito José da Costa Pereira Furtado de Mendonça (1774 - 1823), nascido na Colônia de Sacramento pertencente então a Portugal, empreendeu a tarefa de coletar materiais e redigir durante todo o tempo uma publicação que lembra pouco um jornal de nossos dias. Cada número se compunha de um volume, mensal, apresentando em média entre 72 e 140 páginas, embora alguns tenham ultrapassado 200. Era dividido em quatro seções gerais: Política, Comércio e Artes, Literatura e Ciência e, ainda, Miscelânea (que se subdividia em Correspondência e Reflexões). A circulação do Correio era formalmente proibida e perseguida no Brasil e em Portugal, o que não impediu que circulasse, inclusive entre as autoridades. Sua importância e a originalidade, residia em ser um jornal de opinião explícita, que praticava o debate público, defensor das modernas liberdades, em contraponto às tradicionais gazetas de Antigo Regime. Para os pesquisadores atuais trata-se de um enorme e precioso manancial de fontes documentais.
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    Correio braziliense, ou o armazém literario (v.9)
    (Imprensa Oficial do Estado, 2001)
    Resumo: Considerado por alguns estudiosos como primeiro jornal brasileiro, o Correio Braziliense ou Armazem Litterario foi publicado em Londres durante 14 anos (junho de 1808 a dezembro de 1822), num total de 175 números, chegando ao Brasil, pelos tempos de viagem marítima da época, entre 45 a 90 dias depois. O redator do Correio, Hipólito José da Costa Pereira Furtado de Mendonça (1774 - 1823), nascido na Colônia de Sacramento pertencente então a Portugal, empreendeu a tarefa de coletar materiais e redigir durante todo o tempo uma publicação que lembra pouco um jornal de nossos dias. Cada número se compunha de um volume, mensal, apresentando em média entre 72 e 140 páginas, embora alguns tenham ultrapassado 200. Era dividido em quatro seções gerais: Política, Comércio e Artes, Literatura e Ciência e, ainda, Miscelânea (que se subdividia em Correspondência e Reflexões). A circulação do Correio era formalmente proibida e perseguida no Brasil e em Portugal, o que não impediu que circulasse, inclusive entre as autoridades. Sua importância e a originalidade, residia em ser um jornal de opinião explícita, que praticava o debate público, defensor das modernas liberdades, em contraponto às tradicionais gazetas de Antigo Regime. Para os pesquisadores atuais trata-se de um enorme e precioso manancial de fontes documentais.
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    Correio braziliense, ou o armazém literario (v.21)
    (Imprensa Oficial do Estado, 2001)
    Resumo: Considerado por alguns estudiosos como primeiro jornal brasileiro, o Correio Braziliense ou Armazem Litterario foi publicado em Londres durante 14 anos (junho de 1808 a dezembro de 1822), num total de 175 números, chegando ao Brasil, pelos tempos de viagem marítima da época, entre 45 a 90 dias depois. O redator do Correio, Hipólito José da Costa Pereira Furtado de Mendonça (1774 - 1823), nascido na Colônia de Sacramento pertencente então a Portugal, empreendeu a tarefa de coletar materiais e redigir durante todo o tempo uma publicação que lembra pouco um jornal de nossos dias. Cada número se compunha de um volume, mensal, apresentando em média entre 72 e 140 páginas, embora alguns tenham ultrapassado 200. Era dividido em quatro seções gerais: Política, Comércio e Artes, Literatura e Ciência e, ainda, Miscelânea (que se subdividia em Correspondência e Reflexões). A circulação do Correio era formalmente proibida e perseguida no Brasil e em Portugal, o que não impediu que circulasse, inclusive entre as autoridades. Sua importância e a originalidade, residia em ser um jornal de opinião explícita, que praticava o debate público, defensor das modernas liberdades, em contraponto às tradicionais gazetas de Antigo Regime. Para os pesquisadores atuais trata-se de um enorme e precioso manancial de fontes documentais.
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    Correio braziliense, ou o armazém literario (v.5)
    (Imprensa Oficial do Estado, 2001)
    Resumo: Considerado por alguns estudiosos como primeiro jornal brasileiro, o Correio Braziliense ou Armazem Litterario foi publicado em Londres durante 14 anos (junho de 1808 a dezembro de 1822), num total de 175 números, chegando ao Brasil, pelos tempos de viagem marítima da época, entre 45 a 90 dias depois. O redator do Correio, Hipólito José da Costa Pereira Furtado de Mendonça (1774 - 1823), nascido na Colônia de Sacramento pertencente então a Portugal, empreendeu a tarefa de coletar materiais e redigir durante todo o tempo uma publicação que lembra pouco um jornal de nossos dias. Cada número se compunha de um volume, mensal, apresentando em média entre 72 e 140 páginas, embora alguns tenham ultrapassado 200. Era dividido em quatro seções gerais: Política, Comércio e Artes, Literatura e Ciência e, ainda, Miscelânea (que se subdividia em Correspondência e Reflexões). A circulação do Correio era formalmente proibida e perseguida no Brasil e em Portugal, o que não impediu que circulasse, inclusive entre as autoridades. Sua importância e a originalidade, residia em ser um jornal de opinião explícita, que praticava o debate público, defensor das modernas liberdades, em contraponto às tradicionais gazetas de Antigo Regime. Para os pesquisadores atuais trata-se de um enorme e precioso manancial de fontes documentais.