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Item O tico-tico: jornal das crianças (v.1:n.1(1905) [fac-símile(2005)])(D'o Malho, 1905-1962) Silva, Luís Bartolomeu de Souza e, 1866-1932, ed"O Tico-Tico foi a primeira e a mais importante revista voltada para o público infanto-juvenil no Brasil. O primeiro número circulou em 11 de outubro de 1905, tendo à frente o jornalista Luís Bartolomeu de Souza e Silva. Já no ano seguinte tornou-se sucesso nacional de vendas, chegando à impressionante tiragem de 100.000 exemplares por semana. Em suas páginas podiam ser encontrados passatempos, mapas educativos, literatura juvenil e informações sobre história, ciência, artes, geografia e civismo. Fotografias e desenhos dos leitores, enigmas e concursos também eram publicados. Contudo o mais singular e pioneiro no semanário foi a publicação de histórias em quadrinhos destinadas ao público infantil no Brasil. Com dois tipos de papel, quatro páginas coloridas e as demais em branco com verde, vermelho e azul, inovações gráficas e visuais, abriu espaço para novos autores, ilustradores e desenhistas. Ao longo de sua história, teve a colaboração de importantes nomes das artes brasileiras, como Luís Sá, criador dos personagens “Bolão”, “Reco-Reco” e “Azeitona”, J. Carlos, criador de “Juquinha”, “Carrapicho” e “Lamparina”, Max Yantok, criador de “Kaximbown”, Alfredo Storni, de “Zé Macaco”, além do também genial Ângelo Agostini, que participou dos primeiros anos da revista. O formato gráfico tinha influência francesa, porém seus temas e personagens estavam ligados à afirmação de elementos da identidade nacional. Dessa forma valorizou a “mãe preta”, as figuras humildes e formas diversas de folclore regional e popular. Lendas, cantigas e contos tinham caráter educativo. O preço de capa no lançamento, 200 réis, foi mantido por quinze anos, até 1920."Item Revista de Antropofagia([s. n.], 1928-1929)Revista idealizada por Oswald de Andrade e Raul Bopp, de curta duração: maio de 1928 a agosto de 1929. Abalando valores de época, caracterizou-se pelo espírito irreverente, pelas idéias combativas, pela tomada de posições radicais, envolvendo principalmente experiência estética e cultural. Teve duas fases, Numa alusão ao tema da antropofagia, seus mentores chamaram a segunda etapa da revista de 2ª. “dentição”.Item A Revista(Typ. do Diário de Minas, 1925-1926)Item América Brasileira, resenha da actividade nacional([s.n.], 1922-1924.) Carvalho, Elysio de 1880-1925Item RASM, revista Anual do Salão de Maio([s. n.], 1939)Item Verde, revista mensal de arte e cultura(Typ. A Brasileira, 1927-1929)Item Os Annaes, Semanario de Litteratura, Arte, Sciencia e Industria (v.1)([s. n.], 1904 - 1906)Item O Brazil Artistico:, Revista da Sociedade Propagadora das Bellas-Artes do Rio de Janeiro (Nova Phase)(Typographia Leuzinger, 1911)Item Os Annaes, Semanario de Litteratura, Arte, Sciencia e Industria (v.2)([s. n.], 1904 - 1906)Item Correio braziliense, ou o armazém literario (v.6)(Imprensa Oficial do Estado, 2001)Resumo: Considerado por alguns estudiosos como primeiro jornal brasileiro, o Correio Braziliense ou Armazem Litterario foi publicado em Londres durante 14 anos (junho de 1808 a dezembro de 1822), num total de 175 números, chegando ao Brasil, pelos tempos de viagem marítima da época, entre 45 a 90 dias depois. O redator do Correio, Hipólito José da Costa Pereira Furtado de Mendonça (1774 - 1823), nascido na Colônia de Sacramento pertencente então a Portugal, empreendeu a tarefa de coletar materiais e redigir durante todo o tempo uma publicação que lembra pouco um jornal de nossos dias. Cada número se compunha de um volume, mensal, apresentando em média entre 72 e 140 páginas, embora alguns tenham ultrapassado 200. Era dividido em quatro seções gerais: Política, Comércio e Artes, Literatura e Ciência e, ainda, Miscelânea (que se subdividia em Correspondência e Reflexões). A circulação do Correio era formalmente proibida e perseguida no Brasil e em Portugal, o que não impediu que circulasse, inclusive entre as autoridades. Sua importância e a originalidade, residia em ser um jornal de opinião explícita, que praticava o debate público, defensor das modernas liberdades, em contraponto às tradicionais gazetas de Antigo Regime. Para os pesquisadores atuais trata-se de um enorme e precioso manancial de fontes documentais.