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Item Nitheroy, revista brasiliense, sciencias, letras e artes (f.2)(Dauvin et Fontaine, Libraires, 1836)Resumo: Publicada em Paris, por um grupo de jovens intelectuais brasileiros, e trazendo como lema "tudo pelo Brasil e para o Brasil", a revista Niterói tem sido apontada como um dos marcos da instauração do Romantismo em nosso país. Niterói teve apenas dois números e boa parte dos seus textos foi assinada pelos redatores, que foram, além de Magalhães, Francisco de Sales Torres Homem, Manuel de Araújo Porto Alegre. O primeiro número da Niterói traz lado a lado um longo estudo sobre a morfologia e tipologia dos cometas e um debate sobre a economia escravista; um artigo de economia, no qual se analisa um relatório do governo, e dois textos sobre arte: o primeiro sobre a literatura e o segundo sobre a música no Brasil, além do artigo de grande impacto “Ensaio sobre a história da literatura no Brasil”, assinado por Gonçalves de Magalhães. O segundo número traz um breve artigo sobre a missão social da religião seguido por um extenso estudo de química industrial, dedicado à produção do açúcar e destilação de aguardente, e um comentário ao estado atual do comércio da França com o Brasil; a esse primeiro conjunto, uma segunda parte, dedicada mais propriamente às letras e artes, no qual convivem um relato de viagem à Itália e um breve panorama da história literária desde a antiguidade até o presente.Item Nitheroy, revista brasiliense, sciencias, letras e artes (f.1)(Dauvin et Fontaine, Libraires, 1836)Resumo: Publicada em Paris, por um grupo de jovens intelectuais brasileiros, e trazendo como lema "tudo pelo Brasil e para o Brasil", a revista Niterói tem sido apontada como um dos marcos da instauração do Romantismo em nosso país. Niterói teve apenas dois números e boa parte dos seus textos foi assinada pelos redatores, que foram, além de Magalhães, Francisco de Sales Torres Homem, Manuel de Araújo Porto Alegre. O primeiro número da Niterói traz lado a lado um longo estudo sobre a morfologia e tipologia dos cometas e um debate sobre a economia escravista; um artigo de economia, no qual se analisa um relatório do governo, e dois textos sobre arte: o primeiro sobre a literatura e o segundo sobre a música no Brasil, além do artigo de grande impacto “Ensaio sobre a história da literatura no Brasil”, assinado por Gonçalves de Magalhães. O segundo número traz um breve artigo sobre a missão social da religião seguido por um extenso estudo de química industrial, dedicado à produção do açúcar e destilação de aguardente, e um comentário ao estado atual do comércio da França com o Brasil; a esse primeiro conjunto, uma segunda parte, dedicada mais propriamente às letras e artes, no qual convivem um relato de viagem à Itália e um breve panorama da história literária desde a antiguidade até o presente.