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Documentos, formados pela reunião de folhas ou cadernos, geral­mente impressos e constituindo unidades bibli­ográficas.

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    Las cinco piedras de la honde de David, en cinco discvrsos morales
    (Juan de Ybat, 1675) Vieira, Antônio, 1608-1697
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    Katecismo Indico da lingua Kariris [...]
    (Lisboa : Officina de Valentim da Costa Deslandes, 1709) Bernardo, de Nantes, père, fl.1709
    O catecismo cariri de Bernard de Nantes, publicado no início do século XVIII, compreende a doutrina cristã em língua portuguesa e cariri. Tal instrumento serviu ao trabalho catequético dos capuchinhos na região do rio São Francisco, onde se concentravam as suas missões. Não possuindo uma divisão lógica dos dogmas e orientações abordados, a publicação revela a atuação de padres de outras ordens religiosas – e com diferentes métodos – no Estado do Brasil, onde predominou a catequese jesuítica. (Texto elaborado por Cassiana Maria Mingotti Gabrielli)
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    Historia do Futuro [...]
    (Lisboa : Officina de Antonio Pedrozo Galram, 1718) Vieira, Antônio, 1608-1697
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    Catecismo de la lengua guarani
    (Madrid : Por Diego Diaz de la Carrera, 1640) Ruiz de Montoya, Antonio, 1585-1652
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    Compendio narrativo do Peregrino da America
    (Lisboa Occidental : Na Officina de Manoel Fernandes da Costa, 1728) Pereira, Nuno Marques, 1652-1728
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    Sermoens do P. Antonio Vieira (Volume 12)
    (Lisboa : Officina de Miguel Deslandes, 1699) Vieira, Antônio, 1608-1697
    Último volume preparado por Vieira, foi impresso em Lisboa dois anos após sua morte aos 89 anos, em Salvador em 1697. Na censura do Paço Real, para além de analisar e autorizar o volume, é feito um grande elogio ao jesuíta e à sua obra, os doze tomos dos Sermoens. Para além disso, o autor da censura, Dom Diogo Justiano, membro do Conselho Real, termina seu encômio e recomendação da obra ao rei falando sobre as maravilhas da Clavis prophetarum, da qual os sermões eram choupanas, e de como era preciso recuperar o texto inédito de Vieira para Portugal. Dos sermões do volume, o Gratulatório e Panegírico ao nascimento da Nascimento da Princesa havia saído impresso em 1669, em folheto. O Sermão da Degolação de S. João Batista, supostamente pregado em 1653 na Capela Real em Lisboa, está datado incorretamente, pois, neste ano, Vieira estava nas missões do Grão Pará e Maranhão. Possivelmente foi pregado no ano anterior.
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    Sermoens e Varios Discursos do P. Antonio Vieira [...]
    (Lisboa : Valentim da Costa Deslandes, 1710) Vieira, Antônio, 1608-1697
    Impresso em 1710, postumamente e sem a organização de Vieira, reúne não somente sermões, mas também discursos vários, como indica o título do tomo. Entre esses discursos vários, cartas, pareceres e um juízo sobre um cometa que passou sobre Salvador em 1695. Há vários textos produzidos na sua estada na Itália, entre eles, o famoso Lágrima de Heráclito, quando numa disputa escolástico na corte romana da rainha Catarina da Suécia, provou que chorar, como Heráclito, seria melhor que rir, como Demócrito. Também traz um índice de todos os volumes anteriores, organizando pelo calendário litúrgico incluindo o Palavra de Deus, que contabiliza como o 13º tomo dos sermões. O sermão dos Anos da Rainha aparecera anteriormente em edições em folheto, apesar de provavelmente não ter sido pregado.
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    Palavra de Deos empenhada, e desempenhada [...] (Volume 13)
    (Lisboa : Officina de Miguel Deslandes, 1690) Vieira, Antônio, 1608-1697
    Este volume não fora contabilizado por Vieira como um dos tomos dos seus Sermoens. Foi numerado como o 13º tomo, somente no século XVIII, pelo editor do volume de 1710, que seria o 14º tomo, póstumo e sem revisão do próprio Vieira. O Palavra de Deus é composto por dois sermões pregados na Bahia, um de exéquias, de 1684, pela morte da rainha, Isabel de Sabóia (1646-1683), outro de ação de graças, em 1688, pelo nascimento do príncipe João. No sermão de Ação de Graças, temos uma espécie de resumo do projeto profético do Quinto Império, ao qual Vieira dedicara seus esforços nas últimas décadas da vida e que pouco falara, explicitamente, nos sermões. O curioso é que esse sermão exaltava o recém-nascido príncipe, que seria a cabeça do Quinto Império, porém ele morreu semanas após do parto, o que fez com que o jesuíta redigisse um discurso apologético justificando a pertinência do sermão e das esperanças na sua proposta profético-política.
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    Sermoens do P. Antonio Vieira (Volume 01)
    (Lisboa : Officina de Ioam da Costa, 1679) Vieira, Antônio, 1608-1697
    Impresso em 1679, o primeiro dos volumes dos Sermoens foi organizado quando Vieira ainda estava em Lisboa. Na dedicatória ao príncipe regente, Pedro (1648-1706), irmão do rei afastado por conta de um golpe do regente, Vieira buscava reforçar o seu papel não só de pregador mas também de conselheiro político junto aos Bragança, papel perdido desde a morte da rainha-mãe em 1663. O volume contém 15 sermões, entre eles, um dos mais conhecidos de Vieira, o sermão da Sexagésima, que é o primeiro do volume e serve, segundo o jesuíta, como um resumo do que entendia por uma boa pregação. Este sermão saíra primeiro impresso em italiano em Nápoles (1668) numa edição em folheto volante. No prólogo ao leitor, afirmava que não havia um plano organizador geral para os sermões, sairiam conforme o ritmo da "Oficina de Vulcano", mas previa cerca de 12 volumes de tamanho parecido com o primeiro. Anunciava também que a função da impressão era corrigir os sermões já impressos, divulgar em papel outros que foram somente pregados, e dizer quais sermões eram seus e quais alheios. Para isso, faz uma lista dos sermões que já foram impressos sob seu nome, com atenção aos em espanhol, dizendo quais são de sua autoria e quais eram apócrifos. Nesta lista, é interessante que não falou muito sobre os sermões impressos em folheto durante o período da Restauração (1640-1668). Há um equívoco nas datas do sermão de S. Agostinho. No volume, está como pregado em 1674, em Roma, mas em carta de 11/2/1673, Vieira refere que proferira o sermão "anteontem".