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Documentos, formados pela reunião de folhas ou cadernos, geral­mente impressos e constituindo unidades bibli­ográficas.

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    Las cinco piedras de la honde de David, en cinco discvrsos morales
    (Juan de Ybat, 1675) Vieira, Antônio, 1608-1697
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    Sermoens do P. Antonio Vieira (Volume 01)
    (Lisboa : Officina de Ioam da Costa, 1679) Vieira, Antônio, 1608-1697
    Impresso em 1679, o primeiro dos volumes dos Sermoens foi organizado quando Vieira ainda estava em Lisboa. Na dedicatória ao príncipe regente, Pedro (1648-1706), irmão do rei afastado por conta de um golpe do regente, Vieira buscava reforçar o seu papel não só de pregador mas também de conselheiro político junto aos Bragança, papel perdido desde a morte da rainha-mãe em 1663. O volume contém 15 sermões, entre eles, um dos mais conhecidos de Vieira, o sermão da Sexagésima, que é o primeiro do volume e serve, segundo o jesuíta, como um resumo do que entendia por uma boa pregação. Este sermão saíra primeiro impresso em italiano em Nápoles (1668) numa edição em folheto volante. No prólogo ao leitor, afirmava que não havia um plano organizador geral para os sermões, sairiam conforme o ritmo da "Oficina de Vulcano", mas previa cerca de 12 volumes de tamanho parecido com o primeiro. Anunciava também que a função da impressão era corrigir os sermões já impressos, divulgar em papel outros que foram somente pregados, e dizer quais sermões eram seus e quais alheios. Para isso, faz uma lista dos sermões que já foram impressos sob seu nome, com atenção aos em espanhol, dizendo quais são de sua autoria e quais eram apócrifos. Nesta lista, é interessante que não falou muito sobre os sermões impressos em folheto durante o período da Restauração (1640-1668). Há um equívoco nas datas do sermão de S. Agostinho. No volume, está como pregado em 1674, em Roma, mas em carta de 11/2/1673, Vieira refere que proferira o sermão "anteontem".
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    Sermoens do P. Antonio Vieira (Volume 03)
    (Lisboa : Officina de Miguel Deslandes, 1683) Vieira, Antônio, 1608-1697
    Este volume, impresso em Lisboa em 1683, contém três sermões muito lidos de Vieira: o sermão pelo Bom Sucesso das Armas de Portugal, proferido na Bahia em 1640; o sermão do Mandato, pregado em 1643 em Lisboa (chamado às vezes, vulgarmente, de "Sermão do Amor"); e o sermão do Bom Ladrão, de 1655, em Lisboa. O sermão de S. Agostinho está datado incorretamente, consta na Terceira Parte como pregado em 1648 no convento de S. Vicente de Fora em Lisboa, mas Vieira estava em missão diplomática na França e Holanda entre 1647 e 1648, só retornando a Portugal em finais do ano, depois de passada a festa do Santo.
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    Sermoens do P. Antonio Vieira (Volume 02)
    (Lisboa : Officina de Miguel Deslandes, 1682) Vieira, Antônio, 1608-1697
    Quando da impressão deste volume (1682), Vieira já voltara para o Brasil, mudando-se para a Quinta do Tanque, propriedade dos jesuítas, na época nos arredores de Salvador, Bahia. Foi o local de sua residência até sua morte em 1697. O tomo é dedicado a rainha Santa Isabel (1271-1336), da dinastia de Borgonha, cujo sermão pregado em Roma em sua homenagem abre o volume. Dois dos sermões presentes nesta parte estão datados incorretamente: o da 1ª Dominga do Advento, pregado possivelmente em 1651 na Capela Real, em Lisboa, e não em 1652 (quando Vieira já partira para o Maranhão); e o de S. Roque, indicado como proferido na Capela Real em 1659 quando Vieira estava nas missões do Maranhão.
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    Maria Rosa Mystica [...] (Volume 09; Primeira Parte)
    (Lisboa : Officina de Miguel Deslandes, 1686) Vieira, Antônio, 1608-1697
    Primeiro dos volumes com os sermões dedicados à N. Sra. do Rosário. Ao que tudo indica, os dois volumes da Rosa Mística foram pensados independentes dos outros tomos dos sermões, e somente bem mais tarde contabilizados como o nono e o décimo, porém, pelo próprio Vieira. Entre os sermões, o XIV foi pregado para a irmandade de homens pretos, ainda na Bahia, antes de ser ordenado. Nele, Vieira compara o sofrimento de Cristo ao dos escravos africanos, indicando, porém, que tudo aquilo faz parte dos desígnios divinos. Quem dá o parecer pela licença do Santo Ofício é Rafael Bluteau, que depois organizou o Vocabulário Português e Latino, o primeiro dicionário em língua portuguesa. O sermão XII está datado como de 1639, depois de derrotada a Armada Real, porém a derrota ocorreu em 1640.
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    Sermoens do P. Antonio Vieira (Volume 04)
    (Lisboa : Officina de Miguel Deslandes, 1685) Vieira, Antônio, 1608-1697
    Impresso em 1685 contém o sermão da Epifania, pregado em 1662, na Capela Real para a rainha regente, Luísa de Gusmão (1613-1666), após a expulsão de Vieira e dos jesuítas do Maranhão. A prédica é dedicada à importância da missão e do Novo Mundo para o reino português. O Sermão da Exéquias da Dona Ataíde saiu em diversas impressões em folheto entre 1650-1672.
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    Sermoens do P. Antonio Vieira (Volume 05)
    (Lisboa : Officina de Miguel Deslandes, 1689) Vieira, Antônio, 1608-1697
    A quinta parte dos sermões, de 1689, traz quatro sermões seguidos das Domingas do Advento, dando a impressão de um conjunto. Apesar do ordenamento sequencial, o primeiro provavelmente foi pregado em 1688 e os três seguintes, possivelmente pregados em 1650, semana após semana na Capela Real, tratando de assuntos do reino, do Império e do Brasil. O sermão de João Batista tivera antes diversas impressões em folheto, entre 1644 e 1659.
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    Maria Rosa Mystica [...] (Volume 10; Segunda Parte)
    (Lisboa : Impressão Craesbeeckiana, 1688) Vieira, Antônio, 1608-1697
    Segundo dos volumes dedicados à N. Sra. do Rosário, que posteriormente foram computados por Vieira como nono e décimo dos tomos da Edição Príncipe. Os sermões XX e XXVII, pregados para a irmandade do Rosário dos homens pretos, tratam da questão da escravidão africana nas Américas, ao mesmo tempo denunciando os seus abusos mas justificando sua necessidade e apontando que a servidão na terra seria recompensada.
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    Arte de furtar, espelho de enganos, theatro de verdades, mostrador de horas minguadas, gazua geral dos Reynos de Portugal. Offerecida a el rey Nosso Senhor D.João IV. para que a emende. Composta pelo padre Antonio Vieyra, zelozo da Patria
    (Amsterdam : Na Officina Elvizeriana, 1652) Vieira, Antônio, 1608-1697
    A Arte de furtar foi publicada pela vez em 1743, com a falsa data de 1652. A página de rosto afirma que foi composta por Vieira, contudo existem várias teorias sobre a sua autoria. Alguns acreditam que foi escrita por Antônio de Sousa Macedo, Francisco Manuel de Mello ou Manuel da Costa. (Bibliografia Brasiliana, p. 470)