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Documentos, formados pela reunião de folhas ou cadernos, geralmente impressos e constituindo unidades bibliográficas.
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Item Cartas aos abolicionistas ingleses(Joaquim Nabuco, Massangana, 1985) Nabuco, Joaquim, 1849-1910Item Obras completas de Joaquim Nabuco (Volume 1) : Minha formação(São Paulo : Instituto Progresso Editorial, 1949) Nabuco, Joaquim, 1849-1910Item L'option : drame en cinq actes, en vers, écrit en 1876-1877(Paris : Librairie Hachette, 1910) Nabuco, Joaquim, 1849-1910Nos anos 1870, Nabuco iniciou um drama romântico, em verso, e em francês, sobre o conflito entre França e Prússia pela Alsácia-Lorena. Várias vezes julgou que o concluíra, mas no fim da vida, ainda trabalhava no texto, que leu a diversas pessoas, mas jamais publicou. A família e amigos fizeram pequena edição da obra no ano mesmo da morte de Nabuco. (Texto elaborado pela Profa. Dra. Angela Alonso)Item Escriptos e discursos litterarios(Rio de Janeiro : H. Garnier, 1901) Nabuco, Joaquim, 1849-1910Em par com Minha Formação, Nabuco agregou artigos dispersos que escrevera desde a juventude e que, direta ou indiretamente, remetiam a temas culturais. Coligiu-os como Escritos e Discursos Literários. No prefácio, redigido em Londres, aonde se encontrava como funcionário da República, Nabuco armou periodização de sua carreira: abolicionista até 1888, daí monarquista, até 1894, e então historiador, até 1899. Minha Formação e Escritos e Discursos Literários abririam nova fase, de Nabuco homem de letras, como se vê em ambas as capas, aonde se apresenta como membro da “Academia Brasileira” de letras. Minha Formação, dedicado ao irmão Sizenando, traz perfis de amigos e figuras que Nabuco conheceu na juventude, como João Caetano, Rodolfo Dantas e Sarah Bernardt; discursos de ocasião, como o de sua posse no Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e na Academia Brasileira de Letras; artigos de jornal e conferências. Embora apresentados como apolíticos, todos os ensaios remetem de algum modo aos tempos aristocráticos do Segundo Reinado. (Texto elaborado pela Profa. Dra. Angela Alonso)Item Discursos e conferencias nos Estados Unidos(Rio de Janeiro : Benjamin Aguila, 1911) Nabuco, Joaquim, 1849-1910; Bomilcar, Artur (trad.)Item Balmaceda(Rio de Janeiro : Typographia Leuzinger, 1895) Nabuco, Joaquim, 1849-1910Ainda em 1893 estourou segunda rebelião contra a administração Floriano Peixoto, no Rio de Janeiro: a Revolta da Armada. A reação do governo abriu uma guerra civil e com ela veio o estado de sítio. Muitos monarquistas, acusados de fomentar a revolta, foram presos ou se exilaram. Nabuco, então, achou por bem não externar suas divergências com a República diretamente, preferindo escrever sobre situação análoga, no Chile, sob forma de um comentário a Balmaceda, su Gobierno y la Revolución, de 1891, livro que Julio Bañados Espinosa escrevera depois do suicídio de seu chefe político, José Manuel Balmaceda, presidente do Chile. Antes de virar livro, Balmaceda saiu em artigos no Jornal do Comércio, entre janeiro e março de 1895. Neles, Nabuco defendia o extinto poder moderador como a instituição capaz de evitar o aparecimento de caudilhos como Balmaceda e Floriano. (Texto elaborado pela Profa. Dra. Angela Alonso)Item Um estadista do Império : Nabuco de Araujo : sua vida, suas opiniões, sua época, por seu filho Joaquim Nabuco (Tomo 2)(Rio de Janeiro : H. Garnier, 1897) Nabuco, Joaquim, 1849-1910A idéia de escrever a “Vida de meu pai” apareceu seguidas vezes no diário de Nabuco. Porém, apenas durante a Revolta da Armada iniciou o projeto, catalogando os materiais do arquivo de seu pai, o senador José Thomaz Nabuco de Araújo. Valendo-se também dos anais do Parlamento e do Conselho de Estado, de jornais, panfletos e livros produzidos durante o Império, e, mesmo, de um questionário que enviou aos políticos desse tempo ainda vivos, Nabuco escreveu os três tomos de Um Estadista do Império. Nabuco de Araújo é o fio condutor para narrar a história do Segundo Reinado, desde sua consolidação até o início de sua crise aguda na década de 1870. Imediatamente considerada obra magna pelos contemporâneos, o livro esgotou a primeira edição e consolidou a imagem de Nabuco como historiador. Não só para a sua geração. Ficou como obra de referência para muitas das interpretações posteriores acerca do Segundo Reinado. O segundo tomo de Um Estadista saiu em 1895, em par com o terceiro. Aí Nabuco trata pari passu a consolidação política da carreira do pai e do próprio Segundo Reinado. Sua análise da Conciliação, durante o gabinete Paraná, é ainda a linha mestra de analise do período para os historiadores. São antológicas suas descrições das grandes lideranças políticas que então despontavam, como Zacarias de Góes e Vasconcelos. (Texto elaborado pela Profa. Dra. Angela Alonso)Item Respostas às mensagens do Recife e Nazareth(Rio de Janeiro : Typ. de G. Leuzinger & Filhos, 1890) Nabuco, Joaquim, 1849-1910Enquanto a maioria de seus aliados de abolicionismo fez a República, Nabuco dedicou-se à defesa da monarquia, recusando convites para aderir ao novo regime. Um deles veio de eleitores de dois distritos eleitorais de Pernambuco, Recife e Nazaré, num apelo público para que se candidatasse às eleições para a Constituinte. Nabuco agradeceu e aproveitou a ocasião para produzir seu primeiro manifesto durante a República, em 12 de março de 1890, no qual critica o ideal americano, o espírito militar e o ressentimento escravista dos republicanos – tópicas recorrentes em seus escritos dessa década. (Texto elaborado pela Profa. Dra. Angela Alonso)Item Pensées détachées et souvenirs(Paris : Hachette, 1906) Nabuco, Joaquim, 1849-1910Já perto do fim da vida, Nabuco decidiu compilar uma série de máximas de cunho algo filosófico sobre o sentido da existência e a vida em sociedade. Boa parte delas escritas em Petrópolis em 1893. Nabuco então uniu num só volume, redigido e publicado em francês, três livros de seus “pensamentos soltos”, à maneira de um moralista do século XVIII, e dois capítulos de “souvenirs” - Massangana, souvenir d´enfance, e L´influence de Renan – ambos antes publicados em português em Minha Formação. Nabuco reputava essa sua obra a mais acabada e aborreceu-se com a recepção morna com que foi recebida. (Texto elaborado pela Profa. Dra. Angela Alonso)Item A intervenção estrangeira durante a Revolta : a intimação das potencias, o controle naval na Bahia do Rio, a acção do almirante Benham, o asylo a bordo das corvetas portuguezas(Rio de Janeiro : Typ. Leuzinger, 1896) Nabuco, Joaquim, 1849-1910Os artigos compilados nesse livro saíram originalmente no Jornal do Comércio, em agosto de 1895. Com a morte de Floriano Peixoto e a baixa do jacobinismo, Nabuco decidiu comentar diretamente a Revolta da Armada, atacando Floriano e o jacobinismo. Em contraponto, defendia o líder da revolta, seu amigo Luís Filipe Saldanha da Gama, morto ao final da guerra. A intervenção estrangeira que dá título ao volume é a dos norte-americanos, cuja sustentação a Floriano teria sido, Nabuco argumenta, decisiva no desfecho do conflito em favor do governo. Nesse volume, Nabuco utiliza documentos e artigos de jornal, como estava fazendo concomitantemente em Um Estadista do Império, cujo primeiro tomo é anunciado ao final desse volume como “em preparação”. (Texto elaborado pela Profa. Dra. Angela Alonso)