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Documentos, formados pela reunião de folhas ou cadernos, geral­mente impressos e constituindo unidades bibli­ográficas.

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    Cartas aos abolicionistas ingleses
    (Joaquim Nabuco, Massangana, 1985) Nabuco, Joaquim, 1849-1910
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    Escravos!, versos francezes a epicteto
    (Leuzinger, 1886) Nabuco, Joaquim, 1849-1910
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    O erro do Imperador
    (Typ. de G. Leuzinger & Filhos, 1886) Nabuco, Joaquim, 1849-1910
    Apesar de consagrado nas urnas, Nabuco viu-se sem mandato em 1885, com a ascensão de um gabinete do Partido Conservador. Continuou então a campanha abolicionista na imprensa e na sequência de panfletos Propaganda Liberal - série para o povo, que traziam em anexo um Registro Político, embrião do jornal abolicionista que pretendia lançar e para o qual achou nome (O Século, órgão liberal democrático), mas não fundos. O Erro do Imperador, de fevereiro de 1886, foi o primeiro panfleto dessa série. Nabuco aí responsabilizava D.Pedro II pela queda do gabinete liberal de Manuel de Souza Dantas e do programa abolicionista gradual e pela ascensão ao poder da ala do Partido Conservador contrária às reformas. Nabuco exortava o Imperador a usar suas prerrogativas de poder moderador para apressar a abolição. (Texto elaborado pela Profa. Dra. Angela Alonso)
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    Obras completas de Joaquim Nabuco (Volume 1) : Minha formação
    (São Paulo : Instituto Progresso Editorial, 1949) Nabuco, Joaquim, 1849-1910
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    O abolicionismo
    (Londres : Typographia de Abraham Kingdon e Ca., 1883) Nabuco, Joaquim, 1849-1910
    Em 1882, falhando em se reeleger deputado, Nabuco foi viver em Londres, empregado como correspondente do Jornal do Comércio e do La Razón, de Montevidéu, e prestando consultoria a empresas inglesas com interesses no Brasil. Solidificou então laços adquiridos em viagem anterior com os abolicionistas da British and Foreign Anti-Slavery Society, cujas reuniões frequentava. O contato com o repertório abolicionista internacional e o treino estilístico a que o jornalismo obrigou convergiram na redação de O Abolicionismo, concluído em abril de 1883, que traz análise aguda e insuperada da escravidão como instituição social total, estruturadora da economia, da sociedade, da política e da cultura brasileiras. O livro deveria ser o primeiro volume da série Reformas Nacionais, para a qual Nabuco convidou, sem sucesso, outros reformistas, como Rui Barbosa, a escreverem sobre temas como a secularização do estado e a reforma educacional. (Texto elaborado pela Profa. Dra. Angela Alonso)
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    L'option : drame en cinq actes, en vers, écrit en 1876-1877
    (Paris : Librairie Hachette, 1910) Nabuco, Joaquim, 1849-1910
    Nos anos 1870, Nabuco iniciou um drama romântico, em verso, e em francês, sobre o conflito entre França e Prússia pela Alsácia-Lorena. Várias vezes julgou que o concluíra, mas no fim da vida, ainda trabalhava no texto, que leu a diversas pessoas, mas jamais publicou. A família e amigos fizeram pequena edição da obra no ano mesmo da morte de Nabuco. (Texto elaborado pela Profa. Dra. Angela Alonso)
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    Escriptos e discursos litterarios
    (Rio de Janeiro : H. Garnier, 1901) Nabuco, Joaquim, 1849-1910
    Em par com Minha Formação, Nabuco agregou artigos dispersos que escrevera desde a juventude e que, direta ou indiretamente, remetiam a temas culturais. Coligiu-os como Escritos e Discursos Literários. No prefácio, redigido em Londres, aonde se encontrava como funcionário da República, Nabuco armou periodização de sua carreira: abolicionista até 1888, daí monarquista, até 1894, e então historiador, até 1899. Minha Formação e Escritos e Discursos Literários abririam nova fase, de Nabuco homem de letras, como se vê em ambas as capas, aonde se apresenta como membro da “Academia Brasileira” de letras. Minha Formação, dedicado ao irmão Sizenando, traz perfis de amigos e figuras que Nabuco conheceu na juventude, como João Caetano, Rodolfo Dantas e Sarah Bernardt; discursos de ocasião, como o de sua posse no Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e na Academia Brasileira de Letras; artigos de jornal e conferências. Embora apresentados como apolíticos, todos os ensaios remetem de algum modo aos tempos aristocráticos do Segundo Reinado. (Texto elaborado pela Profa. Dra. Angela Alonso)
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    Discursos e conferencias nos Estados Unidos
    (Rio de Janeiro : Benjamin Aguila, 1911) Nabuco, Joaquim, 1849-1910; Bomilcar, Artur (trad.)
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    Confederação abolicionista : Conferência do Sr. Joaquim Nabuco a 22 de junho de 1884 no Theatro Polytheama
    (Rio de Janeiro : Typ. de G. Leuzinger & Filhos, 1884) Nabuco, Joaquim, 1849-1910
    No fim dos anos 1870, multiplicaram-se conferências de propaganda abolicionistas nos teatros, sobretudo no Rio de Janeiro. Em 1883, a Confederação Abolicionista, criada por José do Patrocínio e André Rebouças, assumiu a coordenação dos eventos. Voltando ao país, em 1884, depois de residência em Londres, Nabuco fez uma das conferências da série, no Teatro Polytheama, em apoio ao gabinete Dantas, que propunha a libertação dos escravos sexagenários. A fala foi publicada na série organizada pela Confederação Abolicionista e dedicada a Rebouças, amigo e principal parceiro de Nabuco durante a campanha abolicionista.(Texto elaborado pela Profa. Dra. Angela Alonso)
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    Balmaceda
    (Rio de Janeiro : Typographia Leuzinger, 1895) Nabuco, Joaquim, 1849-1910
    Ainda em 1893 estourou segunda rebelião contra a administração Floriano Peixoto, no Rio de Janeiro: a Revolta da Armada. A reação do governo abriu uma guerra civil e com ela veio o estado de sítio. Muitos monarquistas, acusados de fomentar a revolta, foram presos ou se exilaram. Nabuco, então, achou por bem não externar suas divergências com a República diretamente, preferindo escrever sobre situação análoga, no Chile, sob forma de um comentário a Balmaceda, su Gobierno y la Revolución, de 1891, livro que Julio Bañados Espinosa escrevera depois do suicídio de seu chefe político, José Manuel Balmaceda, presidente do Chile. Antes de virar livro, Balmaceda saiu em artigos no Jornal do Comércio, entre janeiro e março de 1895. Neles, Nabuco defendia o extinto poder moderador como a instituição capaz de evitar o aparecimento de caudilhos como Balmaceda e Floriano. (Texto elaborado pela Profa. Dra. Angela Alonso)