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Documentos, formados pela reunião de folhas ou cadernos, geral­mente impressos e constituindo unidades bibli­ográficas.

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    Chrysalidas: poesias
    (Livraria de B.L. Garnier, (Typ. de Quirino & Irmão), 1864) Assis, Machado de, 1839-1908; Filgueiras, Caetano, pref
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    Desencantos: phantasia dramática (e.1)
    (Paula Brito, 1861) Assis, Machado de, 1839-1908
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    Tu só, tu, puro amor--: comedia
    (Lombaerts & C., 1881) Assis, Machado de, 1839-1908
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    Quasi ministro: comedia em um acto
    (Typ. da Escola do Editor Serafim José Alves, [1863]) Assis, Machado de, 1839-1908
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    Desencantos: phantasia dramática (e.2)
    (Paula Brito, 1861) Assis, Machado de, 1839-1908
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    O caminho da porta : comedia em um acto
    ([Livraria Cruz Coutinho], 1863) Assis, Machado de, 1839-1908
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    Helena
    (Rio de Janeiro : B. L. Garnier, Livreiro-Editor do Instituto Historico Brasileiro, 1876) Assis, Machado de, 1839-1908
    "Não me culpeis pelo que lhe achardes romanesco. Dos que então fiz, este me era particularmente prezado. Agora mesmo, que há tanto me fui a outras e diferentes páginas, ouço um eco remoto ao reler estas, eco de mocidade e fé ingênua. É claro que, em nenhum caso, lhes tiraria a feição passada; cada obra pertence ao seu tempo." (Machado de Assis).
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    Memorias posthumas de Braz Cubas
    (Rio de Janeiro : Typographia Nacional, 1881) Assis, Machado de, 1839-1908
    "Capistrano de Abreu, noticiando a publicação do livro, perguntava: 'As Memórias Póstumas de Brás Cubas são um romance?' [...] respondia já o defunto Brás Cubas [...] que sim e que não, que era romance para uns e não o era para outros". Machado de Assis, do "prólogo a terceira edição".
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    Yayá Garcia
    (Rio de Janeiro : G. Vianna & C. Editores; Typographia do Cruzeiro, 1878) Assis, Machado de, 1839-1908
    Último da fase romântica de Machado de Assis, este livro tem sido identificado como ponto de viragem de sua obra. Segundo Roberto Schwarz, "Embora seja um mau livro, Iaiá Garcia está no terreno da grande literatura moderna, num sentido em que talvez nenhum outro romance brasileiro, salvo os posteriores de Machado, esteja".