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Documentos, formados pela reunião de folhas ou cadernos, geral­mente impressos e constituindo unidades bibli­ográficas.

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    Ao Imperador: novas cartas politicas de Erasmo
    (Pinheiro, [1867-1868]) Alencar, José de, 1829-1877
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    Iracema, a legend of Ceará
    (Imprensa Ingleza, s.d.) Alencar, José de, 1829-1877; Biddell, N., trad
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    Cinco minutos
    (Rio de Janeiro : Typ. Mont'Alverne, 1894) Alencar, José de, 1829-1877
    Esta breve novela, ou romancete (como o denominou o autor), foi dada a público em folhetins, no Diário do Rio de Janeiro, no ano de 1856. Saiu em livro em 1857 e, em 1860, foi republicada em volume que também incluía 'A viuvinha'. Essas duas obras iniciais de Alencar, que se caracterizam pelo mesmo tom e pelo mesmo tema geral – o amor como redenção –, inauguram uma série centrada no desenho de "perfis de mulher", que terá seu ponto alto em 'Lucíola', 'Diva' e 'Senhora'. Embora a expressão "perfil de mulher" tenha sido usada por Alencar para qualificar apenas esses três últimos romances e a pouco conhecida 'Escabiosa sensitiva', parece razoável incluir sob essa rubrica 'A pata da gazela', 'Sonhos d’ouro', a novela póstuma 'Encarnação' e também a obra-prima do autor, 'Iracema'.
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    Guerra dos mascates : chronica dos tempos coloniaes (Volume 2)
    (Rio de Janeiro : B. L. Garnier, 1874) Alencar, José de, 1829-1877
    Romance histórico situado no episódio de mesmo nome, ocorrido em Pernambuco, em 1710-1701. Escrito em 1870, após a desilusão do autor com a política, foi publicado em dois volumes: o primeiro, em 1873; o segundo, em 1874. Para esse romance em que a mesquinharia dos motivos políticos ganha relevo, Alencar redigiu três notas de apresentação ou comentário: duas para o primeiro e uma para o segundo volume. Em todas, adverte contra a tentação dos leitores de "ver personagens contemporâneos disfarçados nessas figuras do século passado" – ou seja, desperta e renova a atenção do leitor para aquilo que justamente finge repudiar.
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    Guerra dos mascates : chronica dos tempos coloniaes (Volume 1)
    (Rio de Janeiro : B. L. Garnier, 1873) Alencar, José de, 1829-1877
    Romance histórico situado no episódio de mesmo nome, ocorrido em Pernambuco, em 1710-1701. Escrito em 1870, após a desilusão do autor com a política, foi publicado em dois volumes: o primeiro, em 1873; o segundo, em 1874. Para esse romance em que a mesquinharia dos motivos políticos ganha relevo, Alencar redigiu três notas de apresentação ou comentário: duas para o primeiro e uma para o segundo volume. Em todas, adverte contra a tentação dos leitores de "ver personagens contemporâneos disfarçados nessas figuras do século passado" – ou seja, desperta e renova a atenção do leitor para aquilo que justamente finge repudiar.
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    Ubirajara : lenda tupy
    (Rio de Janeiro : B. L. Garnier, 1874) Alencar, José de, 1829-1877
    Publicado em 1874, é último romance indianista de Alencar. Se em O Guarani e em Iracema o romancista tratava do contato entre os europeus e os indígenas, aqui a matéria é o heroísmo indígena no período pré-colombiano. Merecem especial destaque as notas do romance. De escopo diferente das de Iracema, que funcionam como uma extensão do texto do romance, estas são de fundamentação histórica e, principalmente, de defesa dos costumes indígenas, promovendo o confronto sistemático entre o civilizado e o indígena, para demonstrar a vantagem deste sobre aquele.
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    Til : romance brazileiro (Volumes 1 e 2)
    (Rio de Janeiro : B. L. Garnier, 1872) Alencar, José de, 1829-1877
    Publicado em 1872, o terceiro romance regionalista de Alencar tem sua ação numa fazenda situada no interior paulista, por volta de 1846. Segundo o projeto explicitado na nota de abertura do romance Sonhos d’Ouro, o regionalismo permitiria descobrir, nas regiões "onde não se propaga com rapidez a luz da civilização", as tradições, os costumes e a linguagem de timbre brasileiro.
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    O jesuita : drama em quatro actos
    (Rio de Janeiro : B. L. Garnier, 1875) Alencar, José de, 1829-1877
    Este drama histórico em quatro atos, celebrando o nativismo e o projeto de emancipação do país, é ambientado no Rio de Janeiro, em 1759. Foi escrito por encomenda de João Caetano, para ser representado no 7 de Setembro de 1861. Recusado pelo ator, só foi encenado em 1875.
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    O tronco do Ipê (Volume 1)
    (Rio de Janeiro : B. L. Garnier, 1871) Alencar, José de, 1829-1877
    Publicado em 1871, o segundo romance regionalista de Alencar tem sua ação situada em 1850, numa fazenda do interior fluminense. Segundo o projeto explicitado na nota de abertura do romance Sonhos d’Ouro, o regionalismo permitiria descobrir, nas regiões "onde não se propaga com rapidez a luz da civilização", as tradições, os costumes e a linguagem de timbre brasileiro.
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    Til : romance brazileiro (Volumes 3 e 4)
    (Rio de Janeiro : B. L. Garnier, 1872) Alencar, José de, 1829-1877
    Publicado em 1872, o terceiro romance regionalista de Alencar tem sua ação numa fazenda situada no interior paulista, por volta de 1846. Segundo o projeto explicitado na nota de abertura do romance Sonhos d’Ouro, o regionalismo permitiria descobrir, nas regiões "onde não se propaga com rapidez a luz da civilização", as tradições, os costumes e a linguagem de timbre brasileiro.