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Documentos, formados pela reunião de folhas ou cadernos, geral­mente impressos e constituindo unidades bibli­ográficas.

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    Ao povo: cartas politicas de erasmo
    (Typ. de Pinheiro, 1866) Alencar, José de, 1829-1877
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    O demonio familiar: Comédia em quatro actos
    (B.L. Garnier, 1864) Alencar, José de, 1829-1877
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    Mãi, drama em 4 actos
    (B.L. Garnier, 1865) Alencar, José de, 1829-1877
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    Iracema : lenda do Ceará
    (Rio de Janeiro : Typ. de Viana & Filhos, 1865) Alencar, José de, 1829-1877
    Com o subtítulo Lenda do Ceará, Iracema é um dos livros mais republicados da literatura brasileira. Sua primeira edição é de 1865 e a segunda, revista, de 1870. Nos cem anos seguintes, serão feitas, só no Brasil, 113 edições, confirmando a percepção de Machado de Assis que, num texto de primeira hora, reconheceu a novidade e importância da obra, afirmando que o futuro a teria por obra-prima. Merecem especial atenção, nesse livro, o trabalho de linguagem centrado na comparação da personagem título com elementos da natureza brasileira, a profusão de notas nas quais se desenvolve uma das ideias centrais do romance: a utilização poética dos nomes indígenas. Notável ainda o fato de a narrativa estar envolvida por uma carta do autor, na qual ele apresenta a obra como parte de um projeto de construção da literatura nacional. Excepcional interesse oferece também o pós-escrito, em que Alencar rebate críticas e discute questões ligadas à elaboração de uma língua literária nacional. (Resumo elaborado por Paulo Franchetti).
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    As Minas de prata : romance (Volume 4)
    (Rio de Janeiro : B. L. Garnier, 1866) Alencar, José de, 1829-1877
    O mais longo romance de Alencar foi publicado entre 1862 e 1866. Na primeira data, foram publicados 19 capítulos, em dois volumes da Biblioteca Brasileira, de Quintino Bocaiuva. A obra foi retomada em 1864-1865 e publicada ao longo dos dois anos seguintes, em seis volumes. Na primeira publicação, o romance tinha por subtítulo "Continuação do Guarani", que foi retirado na edição de 1865/66. A ação se passa logo a seguir à de O Guarani, em 1609. Linhas de desenvolvimento do enredo vinculam as duas obras e uma das personagens de As minas – D. Diogo de Mariz é filho de D. Antonio de Mariz e, portanto, irmão de Ceci, a heroína do romance indianista. Embora desde o título o tema do romance se anuncie como a exploração do interior em busca de riquezas, nos primeiros tempos da colonização, desempenha importante papel estruturador do livro a presença da Companhia de Jesus no Brasil – assunto a que Alencar se dedica, na mesma época da composição do romance, no drama O jesuíta.
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    As Minas de prata : romance (Volume 5)
    (Rio de Janeiro : B. L. Garnier, 1866) Alencar, José de, 1829-1877
    O mais longo romance de Alencar foi publicado entre 1862 e 1866. Na primeira data, foram publicados 19 capítulos, em dois volumes da Biblioteca Brasileira, de Quintino Bocaiuva. A obra foi retomada em 1864-1865 e publicada ao longo dos dois anos seguintes, em seis volumes. Na primeira publicação, o romance tinha por subtítulo "Continuação do Guarani", que foi retirado na edição de 1865/66. A ação se passa logo a seguir à de O Guarani, em 1609. Linhas de desenvolvimento do enredo vinculam as duas obras e uma das personagens de As minas – D. Diogo de Mariz é filho de D. Antonio de Mariz e, portanto, irmão de Ceci, a heroína do romance indianista. Embora desde o título o tema do romance se anuncie como a exploração do interior em busca de riquezas, nos primeiros tempos da colonização, desempenha importante papel estruturador do livro a presença da Companhia de Jesus no Brasil – assunto a que Alencar se dedica, na mesma época da composição do romance, no drama O jesuíta.
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    As Minas de prata : romance (Volume 1)
    (Rio de Janeiro : B. L. Garnier, 1865) Alencar, José de, 1829-1877
    O mais longo romance de Alencar foi publicado entre 1862 e 1866. Na primeira data, foram publicados 19 capítulos, em dois volumes da Biblioteca Brasileira, de Quintino Bocaiuva. A obra foi retomada em 1864-1865 e publicada ao longo dos dois anos seguintes, em seis volumes. Na primeira publicação, o romance tinha por subtítulo "Continuação do Guarani", que foi retirado na edição de 1865/66. A ação se passa logo a seguir à de O Guarani, em 1609. Linhas de desenvolvimento do enredo vinculam as duas obras e uma das personagens de As minas – D. Diogo de Mariz é filho de D. Antonio de Mariz e, portanto, irmão de Ceci, a heroína do romance indianista. Embora desde o título o tema do romance se anuncie como a exploração do interior em busca de riquezas, nos primeiros tempos da colonização, desempenha importante papel estruturador do livro a presença da Companhia de Jesus no Brasil – assunto a que Alencar se dedica, na mesma época da composição do romance, no drama O jesuíta.
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    As Minas de prata : romance (Volume 6)
    (Rio de Janeiro : B. L. Garnier, 1866) Alencar, José de, 1829-1877
    O mais longo romance de Alencar foi publicado entre 1862 e 1866. Na primeira data, foram publicados 19 capítulos, em dois volumes da Biblioteca Brasileira, de Quintino Bocaiuva. A obra foi retomada em 1864-1865 e publicada ao longo dos dois anos seguintes, em seis volumes. Na primeira publicação, o romance tinha por subtítulo "Continuação do Guarani", que foi retirado na edição de 1865/66. A ação se passa logo a seguir à de O Guarani, em 1609. Linhas de desenvolvimento do enredo vinculam as duas obras e uma das personagens de As minas – D. Diogo de Mariz é filho de D. Antonio de Mariz e, portanto, irmão de Ceci, a heroína do romance indianista. Embora desde o título o tema do romance se anuncie como a exploração do interior em busca de riquezas, nos primeiros tempos da colonização, desempenha importante papel estruturador do livro a presença da Companhia de Jesus no Brasil – assunto a que Alencar se dedica, na mesma época da composição do romance, no drama O jesuíta.
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    As Minas de prata : romance (Volume 2)
    (Rio de Janeiro : B. L. Garnier, 1865) Alencar, José de, 1829-1877
    O mais longo romance de Alencar foi publicado entre 1862 e 1866. Na primeira data, foram publicados 19 capítulos, em dois volumes da Biblioteca Brasileira, de Quintino Bocaiuva. A obra foi retomada em 1864-1865 e publicada ao longo dos dois anos seguintes, em seis volumes. Na primeira publicação, o romance tinha por subtítulo "Continuação do Guarani", que foi retirado na edição de 1865/66. A ação se passa logo a seguir à de O Guarani, em 1609. Linhas de desenvolvimento do enredo vinculam as duas obras e uma das personagens de As minas – D. Diogo de Mariz é filho de D. Antonio de Mariz e, portanto, irmão de Ceci, a heroína do romance indianista. Embora desde o título o tema do romance se anuncie como a exploração do interior em busca de riquezas, nos primeiros tempos da colonização, desempenha importante papel estruturador do livro a presença da Companhia de Jesus no Brasil – assunto a que Alencar se dedica, na mesma época da composição do romance, no drama O jesuíta.
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    As Minas de prata : romance (Volume 3)
    (Rio de Janeiro : B. L. Garnier, 1865) Alencar, José de, 1829-1877
    O mais longo romance de Alencar foi publicado entre 1862 e 1866. Na primeira data, foram publicados 19 capítulos, em dois volumes da Biblioteca Brasileira, de Quintino Bocaiuva. A obra foi retomada em 1864-1865 e publicada ao longo dos dois anos seguintes, em seis volumes. Na primeira publicação, o romance tinha por subtítulo "Continuação do Guarani", que foi retirado na edição de 1865/66. A ação se passa logo a seguir à de O Guarani, em 1609. Linhas de desenvolvimento do enredo vinculam as duas obras e uma das personagens de As minas – D. Diogo de Mariz é filho de D. Antonio de Mariz e, portanto, irmão de Ceci, a heroína do romance indianista. Embora desde o título o tema do romance se anuncie como a exploração do interior em busca de riquezas, nos primeiros tempos da colonização, desempenha importante papel estruturador do livro a presença da Companhia de Jesus no Brasil – assunto a que Alencar se dedica, na mesma época da composição do romance, no drama O jesuíta.