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Folhetos

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Publicações impressas, constituídas pela reunião de folhas, com mais de quatro e menos de cinquenta páginas.

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    Representação á Assemblea Geral Constituinte e Legislativa do Imperio do Brasil sobre e escravatura
    (Firmin Didot, MDCCCXXV) Silva, José Bonifácio de Andrada e, 1763-1838
    Atualmente a mais conhecida obra de Bonifácio, a Representação, composta para a Constituinte de 1823, foi divulgada com parcimônia no século XIX – além da primeira edição, francesa, apenas três reedições (1840, 1851 e 1884) surgiram de tipografias nacionais durante o Império - por conta de seu conteúdo antiescravista. Bonifácio denunciou ali os efeitos do tráfico sobre a África, censurou sua associação à riqueza nacional e evocou vícios do cativeiro sobre a vida brasileira. Para promover a emancipação gradual do cativeiro, por fim, propôs projeto de lei extinguindo o comércio negreiro e instituindo o Estado como regulador do arbítrio senhorial na aplicação de castigo físico, na carga de trabalho, na deliberação sobre alforria e na formação da família escrava
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    D. Pedro II e a abolição, Pedro A. Pinto
    (Typ. Revista dos Tribunaes, 1921) Pinto, Pedro A.
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    O eclypse do abolicionismo
    (Typ. de G. Leuzinger & Filhos, 1886) Nabuco, Joaquim, 1849-1910
    Segundo panfleto da série de quatro que Nabuco redigiu em 1886 contra o governo Cotegipe. Publicado em março, como parte da Propaganda Liberal - série para o povo, traz, como os demais, um Registro Político, com notícias abolicionistas em anexo. Aí Nabuco reputa a desorganização do movimento abolicionista depois da queda do gabinete de Souza Dantas como transitória, um “eclipse”, não um ocaso. Nessa conjuntura de maré baixa da movimentação abolicionista na sociedade e de governo contrário a medidas emancipacionistas, Nabuco volta a clamar pela intervenção do Imperador, para que faça a abolição a partir do alto. (Texto elaborado pela Profa. Dra. Angela Alonso)
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    Africanos livres
    (Bahia : Typographia dos Dois Mundos, 1886) Mesquita, Elpidio Pereira de
    Conjunto de artigos do Diário da Bahia sobre a execução e aplicação da lei de 07 de novembro de 1831.
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    Considerações geraes sobre a emancipação dos escravos no Imperio do Brasil e indicação dos meios proprios para realisal-a
    (Typographia Portugueza, 1870) Brito, Peixoto de, ca 18--
    Depois de envolver-se com a Praieira (1849, PE), o então deputado geral Peixoto de Brito se exilou na Europa, de onde publicou esse folheto. Os principais objetivos da obra consistem em combater propostas de abolição imediata e em defender a libertação indenizada do ventre escravo mediante tutela do Estado sobre os nascituros. Para fazê-lo, no entanto, Peixoto de Brito prestou um acerto de contas ideológico com o abolicionismo, esposando os principais lugares-comuns do pensamento escravista brasileiro. Segundo o autor, o cativo era mais feliz que o trabalhador livre da Europa, o Brasil gozava de autonomia nacional para ditar o futuro de seu sistema de trabalho, a escravidão penetrara no país como vetor econômico e, finalmente, homens de cor livres não sofriam barreiras institucionais para a ascensão social.
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    A abolição : reimpressão de um opusculo raro de José Bonifácio sobre a emancipação dos escravos no Brasil
    (Rio de Janeiro : Lombaerts, 1884) Silva, José Bonifácio de Andrada e, 1763-1838
    Composta em 1823 e publicada em 1825, esta obra de Bonifácio ganhou reedições em momentos de crise do tráfico negreiro e da escravidão no Brasil. A publicação de 1884 se inscreve no contexto dos debates sobre a lei dos sexagenários (travados a partir daquele ano), das abolições provinciais no Amazonas e no Ceará (também de 1884) e das ações das sociedades abolicionistas. Apesar da alteração do título original (de Representação à Assembléia Geral Constituinte e Legislativa do Império do Brasil sobre a escravatura para o sonoro A abolição) e da inserção de pequeno prefácio anônimo, o livro reproduz com fidelidade o texto e as notas da edição de 1825, em que se repudiava o comércio negreiro e se propunha uma lei preparatória para a emancipação gradual dos cativos.
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    Ideias por coordenar a respeito da emancipação
    (Rio de Janeiro : Typographia do Diario do Rio de Janeiro, 1871) Durocher, Maria Josepina Matilde, 1809-1893
    Parteira das imperatrizes D. Leopoldina e Maria Tereza, a francesa naturalizada brasileira Maria Durocher escreveu essa obra para avançar um projeto de emancipação do ventre livre mais radical que o do governo, apresentado em 1871. Além da liberdade de nascimento, propôs substituir os nomes senhor e escravo por "superior" e "subordinado", cujas relações seriam reguladas por lei – sugestão parcialmente inspirada em países como a Grã-Bretanha, Holanda e Portugal, que haviam estabelecido um estágio intermediário de transição do cativeiro para o sistema de trabalho livre. Encarando a escravidão como a mais saliente de reformas necessárias ao Brasil, Durocher acrescentou ainda indicações para o melhor funcionamento das câmaras legislativas, dos tribunais, da polícia e da organização higiênica dos municípios.
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    Como pensa sobre o elemento servil o Dr. Polycarpo Lopes de Leão
    (Rio de Janeiro : Typographia Perseverança, 1870) Leão, Polycarpo Lopes de
    Desembargador e ex-presidente provincial do Rio de Janeiro (1863-64), Policarpo Leão propôs nesse opúsculo projetos de lei alternativos ao do ventre livre, defendido pelo Imperador. O primeiro previa a libertação em 6 anos dos cativos urbanos, em 10 anos dos contrabandeados após 1830 (data de vigência da convenção anglo-brasileira contra o comércio negreiro) e em 20 anos dos demais, além de firmar o direito dos cativos, nesse meio tempo, à alforria, à formação de legado e à recepção de herança. Os outros dois regulavam, respectivamente, locação de serviços e estabelecimento de colônias estrangeiras. Em 1872, Leão firmaria contrato com o governo imperial para o transporte de imigrantes europeus.