Folhetos
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Publicações impressas, constituídas pela reunião de folhas, com mais de quatro e menos de cinquenta páginas.
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Item Quadraginta socii Azebedio Duce in Brasiliam navigantes ab Haeretico Gallis occiduntur. Virgilio-cento Authore Reverendo Admodum, et Literatissimo Domino Augustino de Mattos(Ex Typ. Antonii Simoens Ferreira Univers., 1752) Matos, Augustino deTrata do massacre, por piratas franceses em 1570, do Padre Inácio de Azevedo e de 40 jesuítas em viagem para o Brasil e se constitui de versos tirados de frases da cerimônia de beatificação.Item Carta em que hum amigo da noticia a outro do lamentavel sucesso de Lisboa([S.n.], 1755) Sousa, José de Oliveira Trovão eItem Caffé vingado, das vulgares calumnias defendido: discurso medico em que se mostra, que o uso de café he proveitoso, e para muitas queixas utilissimo remedio(Lisboa : Na Reg. Offic. Sylviana, 1741) Pessana, Teotonio AnjoItem Relação da entrada que fez o excellentissimo, e reverendissimo senhor D. Fr. Antonio do Desterro Malheyro [...](Rio de Janeiro : Na Segunda Officina de Antonio Isidoro da Fonseca, 1747) Cunha, Luís Antonio Rosado daTrata-se de um folheto de 24 páginas escrito pelo juiz-de-fora Antonio Rosado da Cunha, o qual narra as celebrações decorrentes da vinda de D. Antonio do Desterro Malheyro, novo diocesano da cidade do Rio de Janeiro, em 1747. Nele, são citados o desembarque, a hospedagem, a visita à ópera, as passagens processionais e as homenagens feitas ao bispo. O tema do documento é, portanto, passageiro, mas seu valor histórico advém, principalmente, das circunstâncias de sua impressão, se dando esta num momento que antecede em mais de meio século a vinda definitiva da imprensa para o Brasil, quando a prática ainda era interdita na colônia. Antonio Isidoro da Fonseca foi impressor em Lisboa e fundou, no Rio de Janeiro, uma oficina tipográfica de onde saíram, comprovadamente, três obras, dentre elas, a Relação da entrada [...], considerado este o primeiro livro impresso no Brasil. O exemplar da Relação da entrada [...] disponibilizado pela Brasiliana pertenceu a Rubens Borba de Moraes. A julgar pelo exemplar, este foi encadernado e possivelmente adquirido em Paris.