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Folhetos

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Publicações impressas, constituídas pela reunião de folhas, com mais de quatro e menos de cinquenta páginas.

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    Discurso do Dr. Joaquim Nabuco pronunciado na kermesse organisada pela commissão central da Cruz Vermelha a favor dos feridos na guerra civil do Rio Grande do Sul a 2 de julho de 1893 no cassino Fluminense
    (Typographia do Jornal do Commercio, de Rodrigues & C., 1893) Nabuco, Joaquim, 1849-1910
    Sem emprego, nem meios para manter-se na Europa, Nabuco regressou ao Brasil em setembro de 1892. Montou, então, em 1893, um escritório de advocacia com João Alfredo Correa de Oliveira, o chefe do gabinete da abolição. Nesse 1893, em fevereiro, estourou, no Rio Grande do Sul, revolta federalista comandada pelo monarquista Silveira Martins. Foi nesse contexto que Nabuco discursou na quermesse da Cruz Vermelha que seria, pouco depois, acusada pelos jacobinos de nicho monarquista. Nabuco retomava aí suas críticas à República, mas com cautela, dada a conjuntura de radicalização do florianismo. (Texto elaborado pela Profa. Dra. Angela Alonso)
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    Agradecimento aos pernambucanos
    ([s. n.], 1891) Nabuco, Joaquim, 1849-1910
    De Londres, aonde se autoexilara, Nabuco enviou, em 1o. de janeiro de 1891, este manifesto, logo após a eleição para a Constituinte Federal, em 15 de setembro de 1890. Embora sem apresentar candidatura, Nabuco recebeu votos, daí porque escreveu em agradecimento a seus eleitores de Pernambuco. Nesse seu segundo panfleto durante a República, Nabuco reiterava a crítica ao militarismo e ao americanismo deste governo e alertava: os conflitos entre os estados sob o novo regime levariam o país ao separatismo. (Texto elaborado pela Profa. Dra. Angela Alonso)
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    L'accord des deux Amériques
    (Delagrave, 1909) Nabuco, Joaquim, 1849-1910; Rais, Jules (trad.)
    Depois da derrota de Nabuco na questão das Guianas, Rio Branco, então ministro das relações exteriores, solicitou a Nabuco que deixasse a Chefia da Legação Brasileira em Londres para trabalhar na consolidação das relações entre Brasil e Estados Unidos. Nabuco aceitou contrariado, tornando-se, em maio de 1905, o primeiro embaixador brasileiro em Washington. Persuadido do deslocamento do eixo mundial da Inglaterra para os Estados Unidos, Nabuco passou a defender a aliança preferencial do Brasil com os norte-americanos, ainda que incluísse os demais países das Américas em seu “Panamericanismo”. Essa posição valeu-lhe o apoio do secretário de estado norte-americano Elihu Root para trazer ao Brasil a Terceira Conferência Pan-americana, em 1906, que Nabuco orquestrou e presidiu. Nabuco fez proselitismo de seu pan-americanismo tanto nos campos político e diplomático, como em séries de conferências por universidades norte-americanas, até às vésperas de sua morte, em 19 de janeiro de 1910. O Acordo das duas Américas foi uma de suas conferências de mais sucesso, pronunciada em 28 de agosto de 1908, na Universidade de Chicago. A fala foi traduzida e publicada em francês pela Conciliation Internationale, associação voltada para o incremento das relações pacíficas entre as nações. Um de seus membros, D'Estournelles de Constant, assina a introdução do volume, saudando Nabuco como herói abolicionista e cidadão do mundo, dedicado à fraternidade entre os povos. O volume é acompanhado pelo Projet de Convention Universelle D'arbitrage Obligatoire, elaborado pela segunda Conferência Internacional de Haia. (Texto elaborado pela Profa. Dra. Angela Alonso)