Folhetos
Permanent URI for this collectionhttp://localhost:4000/handle/bbm-ext/4
Publicações impressas, constituídas pela reunião de folhas, com mais de quatro e menos de cinquenta páginas.
Browse
Item Ao sempre Augusto e Fidelissimo Rey de Portugal Dom José I. [...]([s. n.], [1775]) Alvarenga, Silva, 1749-1814Epístola de autoria de Silva Alvarenga feita por ocasião da inauguração da estátua eqüestre em homenagem ao rei D. José I, festividade ocorrida em 6 de junho de 1775 na Praça do Comércio, em Lisboa. Na composição, são exaltadas virtudes do governo de D. José I (1750-1777) e é anunciado um tempo promissor para a nação portuguesa, mote que se aliava com eficácia à tentativa de produção, por parte do governo josefino, de uma atmosfera de recuperação de Portugal após o terremoto de Lisboa de 1755.Item Apoteosis poetica [...](Na Regia Officina Typographica, 1785) Alvarenga, Silva, 1749-1814Canção composta em homenagem a Luiz de Vasconcellos e Souza, vice-rei do Estado do Brasil entre os anos de 1779-1790 e que teria sido responsável pela nomeação de Silva Alvarenga para o cargo de professor régio de Retórica e de Poética na cidade do Rio de Janeiro. Nela, são elogiadas as construções feitas na cidade do Rio de Janeiro durante o vice-reinado de Luís de Vasconcellos e Sousa, como o Passeio Público e o edifício da Alfândega. O vice-rei é lembrado como um promotor das artes, certamente em função de várias ações de incentivo ao campo da História Natural, como o apoio às investigações botânicas do frei José Mariano da Conceição Veloso.Item Heroida Theseo a Ariadna(Na Regia Officina Typografica, 1774) Alvarenga, Silva, 1749-1814Raríssimo exemplar da primeira edição de Heroida Theseo a Ariadna. Nesta composição, Silva Alvarenga faz uma incursão pelo gênero poético heróide, elaborando uma epístola na qual recorre ao instrumental mitológico. Seu tema é o desencanto do herói Teseu diante da perda de sua amada, Ariadna, que o deixa por outro homem. O sentimento de desnorteio da alma de Teseu diante de sua desilusão amorosa com Ariadna, pintado através da figura de um navio sem leme e sem mastro, foi apontado por críticos como uma amostra da presença de Petrarca na composição de Silva Alvarenga. Foi publicada pela primeira vez em 1774, período em que o autor era estudante da Faculdade de Cânones da Universidade de Coimbra. A edição não traz o nome do autor.