Browsing by Author "Vieira, Antônio, 1608-1697"
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Item Arte de furtar, espelho de enganos, theatro de verdades, mostrador de horas minguadas, gazua geral dos Reynos de Portugal. Offerecida a el rey Nosso Senhor D.João IV. para que a emende. Composta pelo padre Antonio Vieyra, zelozo da Patria(Amsterdam : Na Officina Elvizeriana, 1652) Vieira, Antônio, 1608-1697A Arte de furtar foi publicada pela vez em 1743, com a falsa data de 1652. A página de rosto afirma que foi composta por Vieira, contudo existem várias teorias sobre a sua autoria. Alguns acreditam que foi escrita por Antônio de Sousa Macedo, Francisco Manuel de Mello ou Manuel da Costa. (Bibliografia Brasiliana, p. 470)Item Cartas do P. Antonio Vieyra da Companhia de Jesu (Volume 1)(Lisboa : Officina da Congregação do Oratorio, 1735) Vieira, Antônio, 1608-1697Trata-se da primeira edição da correspondência de Padre Antônio Vieira. Após a morte do jesuíta, o seu espólio foi reunido pelo padre Antonio Maria Bonucci, companheiro de ordem a servir na missão da Bahia, que o entregou ao inquisidor geral de Lisboa, Cardeal D. Nuno da Cunha e Ataíde. Este, por sua vez, repassou-o para o Conde da Ericeira, D. Luís de Meneses, com o qual Vieira manteve importante correspondência. O Conde ajunta ao espólio, além das cartas de que era destinatário, também as que lhe repassara o Duque de Cadaval, outro assíduo correspondente do padre. O oratoriano Antônio dos Reis ajuda a concluir a edição do conjunto, em 2 tomos, no ano de 1735. Este primeiro volume abrange o período que vai de setembro de 1647 a junho de 1674, reunindo um total de 141 cartas. Ainda cabe destacar nele, afora o extraordinário interesse teológico, político e estilístico das cartas acentuado já pelos pareceres dos examinadores do Santo Ofício e do Paço, a dedicatória escrita pelo Conde da Ericeira ao Cardeal D. Nuno da Cunha, na qual se esclarecem alguns critérios da edição.Item Cartas do P. Antonio Vieyra da Companhia de Jesu (Volume 2)(Lisboa : Officina da Congregação do Oratorio, 1735) Vieira, Antônio, 1608-1697Trata-se da primeira edição da correspondência de Padre Antônio Vieira (1608-1697). Após a morte do jesuíta, o seu espólio foi reunido pelo padre Antonio Maria Bonucci, companheiro de ordem a servir na missão da Bahia, que o entregou ao inquisidor geral de Lisboa, Cardeal D. Nuno da Cunha e Ataíde. Este, por sua vez, repassou-o para o Conde da Ericeira, D. Luís de Meneses, com o qual Vieira manteve importante correspondência. O Conde ajunta ao espólio, além das cartas de que era destinatário, também as que lhe repassara o Duque de Cadaval, outro assíduo correspondente do padre. O oratoriano Antônio dos Reis ajuda a concluir a edição do conjunto, em 2 tomos, no ano de 1735. Este segundo volume reúne um total de 145 cartas, as quais, como ocorre no primeiro tomo, estão organizadas sem ordem cronológica rigorosa ou sequência de matéria. Cabe notar que o primeiro texto recolhido não é, de fato, uma carta, mas o famoso parecer, de 1644, no qual o Padre Vieira advoga prudentemente junto ao Rei D. João IV a adoção de uma "guerra defensiva" contra Espanha, e não de ataque, como queriam alguns conselheiros.Item Cartas do Padre António Vieira coordenadas e anotadas por J. Lúcio d'Azevedo (Tomo 1)(Coimbra : Imprensa da Universidade, 1925) Vieira, Antônio, 1608-1697; Azevedo, J. Lúcio de (João Lucio de), 1855-1933 (coord.)Item Cartas do Padre António Vieira coordenadas e anotadas por J. Lúcio d'Azevedo (Tomo 2)(Coimbra : Imprensa da Universidade, 1926) Vieira, Antônio, 1608-1697; Azevedo, J. Lúcio de (João Lucio de), 1855-1933 (coord.)Item Cartas do Padre António Vieira coordenadas e anotadas por J. Lúcio d'Azevedo (Tomo 3)(Coimbra : Imprensa da Universidade, 1928) Vieira, Antônio, 1608-1697; Azevedo, J. Lúcio de (João Lucio de), 1855-1933 (coord.)Item Cartas do Padre Antonio Vieira da Companhia de Jesus (Volume 3)(Lisboa : Regia Officina Sylviana, e da Academia Real, 1746) Vieira, Antônio, 1608-1697Trata-se da primeira edição da correspondência de Padre Antônio Vieira (1608-1697). Após a morte do jesuíta, o seu espólio foi reunido pelo padre Antonio Maria Bonucci, companheiro de ordem a servir na missão da Bahia, que o entregou ao inquisidor geral de Lisboa, Cardeal D. Nuno da Cunha e Ataíde. Este, por sua vez, repassou-o para o Conde da Ericeira, D. Luís de Meneses, com o qual Vieira manteve importante correspondência. O Conde ajunta ao espólio, além das cartas de que era destinatário, também as que lhe repassara o Duque de Cadaval, outro assíduo correspondente do padre. O oratoriano Antônio dos Reis ajuda a concluir a edição do conjunto, em 2 tomos, no ano de 1735. O esforço de reunião das cartas rende este terceiro tomo, que aparece em 1746, desta vez preparado pelo padre Francisco Antônio Monteiro, e dedicado ao Cardeal Patriarca de Lisboa, D. Tomás de Almeida. À diferença dos tomos anteriores, são publicadas também várias cartas dirigidas a Vieira, em respostas às suas, de modo a esclarecer o teor da correspondência mútua. Note-se que o volume reúne, além de 96 cartas escritas por Vieira, outros papeis de sua lavra, como petições e pareceres.Item Cartas do Padre Antonio Vieyra da Companhia de Jesus a Duarte Ribeiro de Macedo(Lisboa : Na Impressão de Eugenio Augusto, 1827) Vieira, Antônio, 1608-1697; Macedo, Duarte Ribeiro de, 1618-1680Trata-se de edição lisboeta, de 1827, que reúne parte da correspondência trocada entre o Padre Antônio Vieira (1608-1697) e seu principal correspondente, o magistrado e diplomata português Duarte Ribeiro de Macedo (1618-1680). Formado em Direito pela Universidade de Coimbra, Duarte de Macedo foi importante autor de economia política e diplomata a atuar no período difícil da Restauração, quando Portugal, após o período de 60 anos de dominação espanhola, retomou a sua independência e teve de enfrentar as guerras contra Espanha e Holanda. Sua carreira no exterior se inicia como secretário de embaixada de D. João da Costa, Conde de Soure, em Paris, nos anos 1659-1660, sendo depois enviado ordinário nesta cidade (1668-1676) e em Madrid (1677-1679). Esta edição oitocentista coleta 16 cartas, com datas entre 20 de julho de 1671 e 8 de outubro de 1672, que Duarte Ribeiro enviou a Vieira de Paris, bem como 110 cartas dirigidas por Vieira a ele, durante o período de 12 de abril de 1670 a 21 de setembro de 1679. Das cartas do Padre, 75 são enviadas durante sua estadia em Roma, onde se encontrava a fim de obter do Papa a anulação de seu processo na Inquisição portuguesa, e as demais de Lisboa. Complementa a edição dois importantes papéis de Vieira, a recriminação a D. Afonso VI, lida em presença do rei em 16 de junho de 1662, e o parecer favorável à compra de Pernambuco aos holandeses, datado de 14 de março de 1647.Item Copia de hvma carta para Elrey N. Senhor, sobre as missões do Seara, do Maranham, do Pará, e do grande Rio das Almazónas(Henrique Valente de Oliveira, 1660) Vieira, Antônio, 1608-1697Item Historia do Futuro [...](Lisboa : Officina de Antonio Pedrozo Galram, 1718) Vieira, Antônio, 1608-1697Item Las cinco piedras de la honde de David, en cinco discvrsos morales(Juan de Ybat, 1675) Vieira, Antônio, 1608-1697Item Maria Rosa Mystica [...] (Volume 09; Primeira Parte)(Lisboa : Officina de Miguel Deslandes, 1686) Vieira, Antônio, 1608-1697Primeiro dos volumes com os sermões dedicados à N. Sra. do Rosário. Ao que tudo indica, os dois volumes da Rosa Mística foram pensados independentes dos outros tomos dos sermões, e somente bem mais tarde contabilizados como o nono e o décimo, porém, pelo próprio Vieira. Entre os sermões, o XIV foi pregado para a irmandade de homens pretos, ainda na Bahia, antes de ser ordenado. Nele, Vieira compara o sofrimento de Cristo ao dos escravos africanos, indicando, porém, que tudo aquilo faz parte dos desígnios divinos. Quem dá o parecer pela licença do Santo Ofício é Rafael Bluteau, que depois organizou o Vocabulário Português e Latino, o primeiro dicionário em língua portuguesa. O sermão XII está datado como de 1639, depois de derrotada a Armada Real, porém a derrota ocorreu em 1640.Item Maria Rosa Mystica [...] (Volume 10; Segunda Parte)(Lisboa : Impressão Craesbeeckiana, 1688) Vieira, Antônio, 1608-1697Segundo dos volumes dedicados à N. Sra. do Rosário, que posteriormente foram computados por Vieira como nono e décimo dos tomos da Edição Príncipe. Os sermões XX e XXVII, pregados para a irmandade do Rosário dos homens pretos, tratam da questão da escravidão africana nas Américas, ao mesmo tempo denunciando os seus abusos mas justificando sua necessidade e apontando que a servidão na terra seria recompensada.Item Palavra de Deos empenhada, e desempenhada [...] (Volume 13)(Lisboa : Officina de Miguel Deslandes, 1690) Vieira, Antônio, 1608-1697Este volume não fora contabilizado por Vieira como um dos tomos dos seus Sermoens. Foi numerado como o 13º tomo, somente no século XVIII, pelo editor do volume de 1710, que seria o 14º tomo, póstumo e sem revisão do próprio Vieira. O Palavra de Deus é composto por dois sermões pregados na Bahia, um de exéquias, de 1684, pela morte da rainha, Isabel de Sabóia (1646-1683), outro de ação de graças, em 1688, pelo nascimento do príncipe João. No sermão de Ação de Graças, temos uma espécie de resumo do projeto profético do Quinto Império, ao qual Vieira dedicara seus esforços nas últimas décadas da vida e que pouco falara, explicitamente, nos sermões. O curioso é que esse sermão exaltava o recém-nascido príncipe, que seria a cabeça do Quinto Império, porém ele morreu semanas após do parto, o que fez com que o jesuíta redigisse um discurso apologético justificando a pertinência do sermão e das esperanças na sua proposta profético-política.Item Sermoens do P. Antonio Vieira (Volume 01)(Lisboa : Officina de Ioam da Costa, 1679) Vieira, Antônio, 1608-1697Impresso em 1679, o primeiro dos volumes dos Sermoens foi organizado quando Vieira ainda estava em Lisboa. Na dedicatória ao príncipe regente, Pedro (1648-1706), irmão do rei afastado por conta de um golpe do regente, Vieira buscava reforçar o seu papel não só de pregador mas também de conselheiro político junto aos Bragança, papel perdido desde a morte da rainha-mãe em 1663. O volume contém 15 sermões, entre eles, um dos mais conhecidos de Vieira, o sermão da Sexagésima, que é o primeiro do volume e serve, segundo o jesuíta, como um resumo do que entendia por uma boa pregação. Este sermão saíra primeiro impresso em italiano em Nápoles (1668) numa edição em folheto volante. No prólogo ao leitor, afirmava que não havia um plano organizador geral para os sermões, sairiam conforme o ritmo da "Oficina de Vulcano", mas previa cerca de 12 volumes de tamanho parecido com o primeiro. Anunciava também que a função da impressão era corrigir os sermões já impressos, divulgar em papel outros que foram somente pregados, e dizer quais sermões eram seus e quais alheios. Para isso, faz uma lista dos sermões que já foram impressos sob seu nome, com atenção aos em espanhol, dizendo quais são de sua autoria e quais eram apócrifos. Nesta lista, é interessante que não falou muito sobre os sermões impressos em folheto durante o período da Restauração (1640-1668). Há um equívoco nas datas do sermão de S. Agostinho. No volume, está como pregado em 1674, em Roma, mas em carta de 11/2/1673, Vieira refere que proferira o sermão "anteontem".Item Sermoens do P. Antonio Vieira (Volume 02)(Lisboa : Officina de Miguel Deslandes, 1682) Vieira, Antônio, 1608-1697Quando da impressão deste volume (1682), Vieira já voltara para o Brasil, mudando-se para a Quinta do Tanque, propriedade dos jesuítas, na época nos arredores de Salvador, Bahia. Foi o local de sua residência até sua morte em 1697. O tomo é dedicado a rainha Santa Isabel (1271-1336), da dinastia de Borgonha, cujo sermão pregado em Roma em sua homenagem abre o volume. Dois dos sermões presentes nesta parte estão datados incorretamente: o da 1ª Dominga do Advento, pregado possivelmente em 1651 na Capela Real, em Lisboa, e não em 1652 (quando Vieira já partira para o Maranhão); e o de S. Roque, indicado como proferido na Capela Real em 1659 quando Vieira estava nas missões do Maranhão.Item Sermoens do P. Antonio Vieira (Volume 03)(Lisboa : Officina de Miguel Deslandes, 1683) Vieira, Antônio, 1608-1697Este volume, impresso em Lisboa em 1683, contém três sermões muito lidos de Vieira: o sermão pelo Bom Sucesso das Armas de Portugal, proferido na Bahia em 1640; o sermão do Mandato, pregado em 1643 em Lisboa (chamado às vezes, vulgarmente, de "Sermão do Amor"); e o sermão do Bom Ladrão, de 1655, em Lisboa. O sermão de S. Agostinho está datado incorretamente, consta na Terceira Parte como pregado em 1648 no convento de S. Vicente de Fora em Lisboa, mas Vieira estava em missão diplomática na França e Holanda entre 1647 e 1648, só retornando a Portugal em finais do ano, depois de passada a festa do Santo.Item Sermoens do P. Antonio Vieira (Volume 04)(Lisboa : Officina de Miguel Deslandes, 1685) Vieira, Antônio, 1608-1697Impresso em 1685 contém o sermão da Epifania, pregado em 1662, na Capela Real para a rainha regente, Luísa de Gusmão (1613-1666), após a expulsão de Vieira e dos jesuítas do Maranhão. A prédica é dedicada à importância da missão e do Novo Mundo para o reino português. O Sermão da Exéquias da Dona Ataíde saiu em diversas impressões em folheto entre 1650-1672.Item Sermoens do P. Antonio Vieira (Volume 05)(Lisboa : Officina de Miguel Deslandes, 1689) Vieira, Antônio, 1608-1697A quinta parte dos sermões, de 1689, traz quatro sermões seguidos das Domingas do Advento, dando a impressão de um conjunto. Apesar do ordenamento sequencial, o primeiro provavelmente foi pregado em 1688 e os três seguintes, possivelmente pregados em 1650, semana após semana na Capela Real, tratando de assuntos do reino, do Império e do Brasil. O sermão de João Batista tivera antes diversas impressões em folheto, entre 1644 e 1659.Item Sermoens do P. Antonio Vieira (Volume 06)(Lisboa : Officina de Miguel Deslandes, 1690) Vieira, Antônio, 1608-1697Vindo a lume em 1690, o tomo apresenta vários sermões pregados no Brasil, sendo que um deles, o de S. Antonio, refere-se à luta contra os holandeses no Nordeste. Traz também duas exortações domésticas, feitas por conta do cargo assumido em 1688 de visitador das Missões da Província do Brasil. O sermão da Visitação de N. Senhora havia saído anteriormente impresso em diversas edições em folheto. O sermão da Santa Cruz está datado incorretamente: refere-se como tendo sido pregado em 1638 estando a Armada Real na Bahia, mas a Armada só chegou em 1639. Além deste, data de 1647 a pregação em Lisboa do sermão das Obras da Misericórdia, porém Vieira este ano estava fora de Portugal em missões diplomáticas.