Assis, Machado de, 1839-19082010-01-212015-03-252016-04-292019-05-142010-01-212015-03-252016-04-292019-05-141875http://hdl.handle.net/bbm/4508"As Americanas foram [...] um eco tardio do indianismo. A influência de Gonçalves Dias e Alencar é evidente, e Machado nada acrescentou nem nada alterou na maneira de idealizar o aborígene. Mas as Americanas não se limitam aos índios. Um dos seus poemas mais extensos narra os amores infelizes de uma cristã-nova, onde há uma bela tradução, em tercetos, do Salmo 136; outro canta, depois de Castro Alves [...]; terá sido influência do poeta baiano um episódio da escravidão, 'Sabina' [...]" (Manuel Bandeira, 1939).Poesias: - Potira (p. 3-45) - Niani (p 47-62) - A Cristã Nova (p. 63-120) - José Bonifácio (p. 123-125) - A visão de Jaciuca (p. 127-135) - Cantiga do rosto branco (p. 137-140) - A Gonçalves Dias (p. 141-148) - Os semeadores (p. 149-150) - A flor de embiroçu (p. 151-153) - Lua Nova (p. 155-157) - Sabina (159-172) - Última jornada (p. 173-181) - Os Orizes (p. 183-193)vii, 210p., 2p.s.n. índice e errata. : 19 x 12,5 cmDomínio públicoLITERATURA BRASILEIRAPOESIAAmericanasLIVRO00235321545000018575