Alencar, José de, 1829-18772010-01-222015-03-252016-04-292019-05-142010-01-222015-03-252016-04-292019-05-141860http://hdl.handle.net/bbm/4633Apresentada ao Conservatório Dramático no início de 1858, esta peça em quatro atos foi levada ao palco em 30 de maio de 1858, no Ginásio Dramático, e publicada em volume em 1860. Após apenas três encenações, foi retirada de cartaz, por ordem policial, em 21 de junho, por apresentar "pensamento e mesmo lances imorais". Sobre essa obra, escreveu Alencar, listando as influências de seus mestres franceses e o diálogo de seu trabalho com o deles: "Vítor Hugo poetizou a perdição na sua Marion Delorme; A. Dumas Filho enobreceu-a n’A Dama das Camélias; eu moralizei-a n’As asas de um Anjo; o amor que é a poesia de Marion, e a regeneração de Margarida, é o martírio de Carolina; eis a única diferença (...) que existe entre aqueles três tipos". A peça permaneceu impedida de subir à cena até 1868, quando o próprio José de Alencar, agora ministro da Justiça do Império, cancelou a proibição.xxiii, 192p. : 19,5 cmDomínio públicoLITERATURA BRASILEIRATEATROAs azas de um anjo : comedia em um prologo, quatro actos e um epilogo[As asas de um anjo : comédia em um prólogo, quatro atos e um epílogo]LIVRO00235302645000018508